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Juros têm leve queda com IGP-M menor e arrecadação fraca

A FGV informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,15% em abril na comparação com alta de 0,21% registrada em março

Com arrecadação mais fraca, o superávit primário do Governo Central também foi afetado. As contas registraram um superávit de apenas R$ 285,7 milhões (Marcos Santos/usp imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 17h04.

São Paulo - Em meio a uma liquidez bastante estreita, as taxas futuras de juros tiveram leve queda nesta segunda-feira, 29, com os agentes repercutindo o IGP-M abaixo das estimativas e a fraqueza da arrecadação federal de março.

De acordo com profissionais da área de renda fixa, os números divulgados pela Receita Federal podem sugerir que a recuperação econômica está aquém do que se esperava, apesar da dificuldade em se avaliar o resultado devido às desonerações.

O superávit primário do governo central abaixo da mediana das estimativas não teve efeito sobre os negócios.

Ao término da negociação normal na BM&F, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 (apenas 3.110 contratos) marcava máxima de 7,43%, de 7,42% no ajuste de sexta-feira, 26.

O DI com vencimento em janeiro de 2014 (167.910 contratos) apontava 7,90%, de 7,91% no ajuste. O juro com vencimento em janeiro de 2015 (199.215 contratos) indicava 8,24%, de 8,28% antes.

O contrato com vencimento em janeiro de 2017 (97.865 contratos) marcava 8,84%, ante 8,87%, e o DI para janeiro de 2021 (12.595 contratos) estava em 9,51%, igual ao ajuste.

"O IGP-M abaixo das previsões ajuda na queda das taxas, mas a arrecadação também contribui para o movimento. Apesar de ser difícil determinar o quanto da queda está relacionado às desonerações, os números mostram que a economia pode não estar tão aquecida quanto se imaginava", afirmou o estrategista-chefe do Banco WestLB no Brasil, Luciano Rostagno.

Logo cedo, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,15% em abril na comparação com alta de 0,21% registrada em março.

Com a arrecadação mais fraca, o superávit primário do Governo Central também foi afetado. As contas, que incluem Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central, registraram um superávit de apenas R$ 285,7 milhões.

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São Paulo - Em meio a uma liquidez bastante estreita, as taxas futuras de juros tiveram leve queda nesta segunda-feira, 29, com os agentes repercutindo o IGP-M abaixo das estimativas e a fraqueza da arrecadação federal de março.

De acordo com profissionais da área de renda fixa, os números divulgados pela Receita Federal podem sugerir que a recuperação econômica está aquém do que se esperava, apesar da dificuldade em se avaliar o resultado devido às desonerações.

O superávit primário do governo central abaixo da mediana das estimativas não teve efeito sobre os negócios.

Ao término da negociação normal na BM&F, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 (apenas 3.110 contratos) marcava máxima de 7,43%, de 7,42% no ajuste de sexta-feira, 26.

O DI com vencimento em janeiro de 2014 (167.910 contratos) apontava 7,90%, de 7,91% no ajuste. O juro com vencimento em janeiro de 2015 (199.215 contratos) indicava 8,24%, de 8,28% antes.

O contrato com vencimento em janeiro de 2017 (97.865 contratos) marcava 8,84%, ante 8,87%, e o DI para janeiro de 2021 (12.595 contratos) estava em 9,51%, igual ao ajuste.

"O IGP-M abaixo das previsões ajuda na queda das taxas, mas a arrecadação também contribui para o movimento. Apesar de ser difícil determinar o quanto da queda está relacionado às desonerações, os números mostram que a economia pode não estar tão aquecida quanto se imaginava", afirmou o estrategista-chefe do Banco WestLB no Brasil, Luciano Rostagno.

Logo cedo, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,15% em abril na comparação com alta de 0,21% registrada em março.

Com a arrecadação mais fraca, o superávit primário do Governo Central também foi afetado. As contas, que incluem Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central, registraram um superávit de apenas R$ 285,7 milhões.

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