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Juros recuam e no exterior predomina aversão a risco

No exterior, a aversão a risco favorece ativos considerados mais seguros, como o iene, o dólar e os Treasuries

Juros: Ilan disse que vê espaço menor para reduzir o estoque de swaps cambiais (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2016 às 12h02.

São Paulo - Os juros mostram viés de baixa na manhã desta sexta-feira, 16, em linha com o dólar à vista, enquanto os mercados internacionais operam na defensiva, a cinco dias da decisão de política monetária do Federal Reserve (o banco central norte-americano) e do Banco do Japão.

No exterior, a aversão a risco favorece ativos considerados mais seguros, como o iene, o dólar e os Treasuries.

Um operador de renda fixa citou a entrevista do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, concedida nesta sexta à imprensa internacional, como fator positivo ao recuo das taxas.

Ilan disse que vê espaço menor para reduzir o estoque de swaps cambiais e que o valor do real tem que ser determinado pelo mercado, uma vez que o câmbio é flutuante.

Às 9h41, o DI para janeiro de 2018 a 12,59%, de 12,59% no ajuste de quinta-feira. O DI para janeiro de 2019 estava em 12,04%, de 12,05% no ajuste da véspera. O vencimento para janeiro de 2021 exibia 12,11%, de 12,12%.

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Um operador de renda fixa citou a entrevista do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, concedida nesta sexta à imprensa internacional, como fator positivo ao recuo das taxas.

Ilan disse que vê espaço menor para reduzir o estoque de swaps cambiais e que o valor do real tem que ser determinado pelo mercado, uma vez que o câmbio é flutuante.

Às 9h41, o DI para janeiro de 2018 a 12,59%, de 12,59% no ajuste de quinta-feira. O DI para janeiro de 2019 estava em 12,04%, de 12,05% no ajuste da véspera. O vencimento para janeiro de 2021 exibia 12,11%, de 12,12%.

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