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Juros futuros fecham em leve alta seguindo o dólar

Nesta sexta-feira, predominou um viés de alta, com as taxas acompanhando a valorização do dólar ante o real

Bovespa: DI para janeiro de 2015 (66.400 contratos) apontava 11,07%, de 11,05%. O DI para janeiro de 2017 (225.140 contratos) registrava 12,38% (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 17h24.

São Paulo - O dia foi de calmaria no mercado de renda fixa nesta sexta-feira, 11, em função da agenda vazia e da divisão de operadores e de analistas sobre qual será o próximo passo do Banco Central, na reunião de maio do Copom.

Embora haja uma leve predominância das apostas em alta de 0,25 ponto porcentual na Selic, os operadores esperam mais informações.

Hoje, o presidente do BC, Alexandre Tombini, participou de um evento a portas fechadas do FMI em Nova York e não falou com a imprensa. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve conceder uma entrevista coletiva às 17h45.

Nesta sexta-feira, predominou um viés de alta, com as taxas acompanhando a valorização do dólar ante o real.

Ao fim da sessão regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para julho de 2014 (19.765 contratos) marcava 10,866%, de 10,864% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2015 (66.400 contratos) apontava 11,07%, de 11,05%. O DI para janeiro de 2017 (225.140 contratos) registrava 12,38%, de 12,31%. E o DI para janeiro de 2021 (51.680 contratos) tinha taxa de 12,65%, de 12,63%. Nos EUA, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,619%, de 2,646% no fim da tarde de ontem.

Operadores chamam atenção para o volume financeiro mais fraco do dia, em um sinal de que os players estão buscando um nível de acomodação das taxas futuras, após a intensa movimentação dos últimos dois dias, em reação às divulgações do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), na quarta-feira, e da ata da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom), ontem.

Hoje, em discurso durante cerimônia em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff voltou a falar sobre os aumentos de preços. Segundo ela, o governo irá controlar sistematicamente a inflação.

"Nós mantemos sistematicamente um olho e um controle na inflação, mesmo quando, devido à seca que ocorre no Sudeste e à chuva torrencial no Norte, tivemos impactos em alguns produtos alimentares", garantiu.

"É importante olhar que isso é momentâneo... A inflação, iremos controlar sistematicamente", assegurou.

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São Paulo - O dia foi de calmaria no mercado de renda fixa nesta sexta-feira, 11, em função da agenda vazia e da divisão de operadores e de analistas sobre qual será o próximo passo do Banco Central, na reunião de maio do Copom.

Embora haja uma leve predominância das apostas em alta de 0,25 ponto porcentual na Selic, os operadores esperam mais informações.

Hoje, o presidente do BC, Alexandre Tombini, participou de um evento a portas fechadas do FMI em Nova York e não falou com a imprensa. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve conceder uma entrevista coletiva às 17h45.

Nesta sexta-feira, predominou um viés de alta, com as taxas acompanhando a valorização do dólar ante o real.

Ao fim da sessão regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para julho de 2014 (19.765 contratos) marcava 10,866%, de 10,864% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2015 (66.400 contratos) apontava 11,07%, de 11,05%. O DI para janeiro de 2017 (225.140 contratos) registrava 12,38%, de 12,31%. E o DI para janeiro de 2021 (51.680 contratos) tinha taxa de 12,65%, de 12,63%. Nos EUA, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,619%, de 2,646% no fim da tarde de ontem.

Operadores chamam atenção para o volume financeiro mais fraco do dia, em um sinal de que os players estão buscando um nível de acomodação das taxas futuras, após a intensa movimentação dos últimos dois dias, em reação às divulgações do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), na quarta-feira, e da ata da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom), ontem.

Hoje, em discurso durante cerimônia em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff voltou a falar sobre os aumentos de preços. Segundo ela, o governo irá controlar sistematicamente a inflação.

"Nós mantemos sistematicamente um olho e um controle na inflação, mesmo quando, devido à seca que ocorre no Sudeste e à chuva torrencial no Norte, tivemos impactos em alguns produtos alimentares", garantiu.

"É importante olhar que isso é momentâneo... A inflação, iremos controlar sistematicamente", assegurou.

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