Juros futuros começam negócios em alta
As taxas abriram em viés de alta, acompanhando a tendência de valorização do dólar
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 09h56.
São Paulo - No mercado de juros futuros, as taxas abriram em viés de alta, acompanhando a tendência de valorização do dólar e em meio a uma série de dados externos que sugerem cautela aos investidores.
Com uma agenda esvaziada nesta segunda-feira, 8, a expectativa é de uma sessão tranquila, enquanto os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ), na quinta-feira, que trará mais explicações sobre a alta da taxa Selic, que foi elevada de 11,25% ao ano para 11,75%.
Às 9h40, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2016 indicava 12,45%, de 12,41% no ajuste de sexta-feira. O contrato para janeiro de 2017 apontava 12,35%, de 12,29%. E o DI para janeiro de 2021 mostrava 12,00%, de 11,94%.
No noticiário externo, os números embutem certa cautela aos negócios. O PIB do Japão no terceiro trimestre foi revisado para queda anual de 1,9%, ante leitura inicial de -1,6%.
Na Alemanha, a produção industrial cresceu 0,2% em outubro ante setembro, quando a expectativa era de alta de 0,3%.
E na China, o saldo comercial saltou para US$ 54,47 bilhões no mês passado, resultado de uma queda de 6,7% nas importações, o que sugere fragilidade do gigante asiático.
Por aqui, os agentes do mercado financeiro ouvidos na pesquisa Focus, do Banco Central, elevaram a previsão para a taxa básica de juros. A expectativa é de que até abril a Selic chegue a 12,50% ao ano.
A projeção para a expansão do PIB este ano, por sua vez, caiu de 0,19% para 0,18%, enquanto a expectativa para o IPCA recuou de 6,43% para 6,38%.
São Paulo - No mercado de juros futuros, as taxas abriram em viés de alta, acompanhando a tendência de valorização do dólar e em meio a uma série de dados externos que sugerem cautela aos investidores.
Com uma agenda esvaziada nesta segunda-feira, 8, a expectativa é de uma sessão tranquila, enquanto os investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ), na quinta-feira, que trará mais explicações sobre a alta da taxa Selic, que foi elevada de 11,25% ao ano para 11,75%.
Às 9h40, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2016 indicava 12,45%, de 12,41% no ajuste de sexta-feira. O contrato para janeiro de 2017 apontava 12,35%, de 12,29%. E o DI para janeiro de 2021 mostrava 12,00%, de 11,94%.
No noticiário externo, os números embutem certa cautela aos negócios. O PIB do Japão no terceiro trimestre foi revisado para queda anual de 1,9%, ante leitura inicial de -1,6%.
Na Alemanha, a produção industrial cresceu 0,2% em outubro ante setembro, quando a expectativa era de alta de 0,3%.
E na China, o saldo comercial saltou para US$ 54,47 bilhões no mês passado, resultado de uma queda de 6,7% nas importações, o que sugere fragilidade do gigante asiático.
Por aqui, os agentes do mercado financeiro ouvidos na pesquisa Focus, do Banco Central, elevaram a previsão para a taxa básica de juros. A expectativa é de que até abril a Selic chegue a 12,50% ao ano.
A projeção para a expansão do PIB este ano, por sua vez, caiu de 0,19% para 0,18%, enquanto a expectativa para o IPCA recuou de 6,43% para 6,38%.