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Itaú vê salto de 21% no preço de ação da ALL em 2013

Os analistas esperam um desempenho em linha com a média do mercado para as ações da companhia

ALL: segundo os analistas, o objetivo de resolver os problemas parece ter voltado a ser prioridade na empresa (Joel Rocha/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2012 às 15h18.

São Paulo - A corretora do Itaú Unibanco reiniciou a cobertura da empresa de logística ALL . Em relatório enviado a clientes, os analistas Antonio Barreto e Giovana Araújo recomendaram a compra do papel e afirmam que o preço das ações deve subir 21% até o fim do ano que vem.

Os analistas esperam um desempenho em linha com a média do mercado para as ações da companhia, e manifestam otimismo com o atual plano de negócios e investimentos da ALL.

Segundo o relatório, a empresa tem “forte potencial” para desenvolver um modelo “com uma quantidade menor de ativos, focando na solução dos gargalos e na geração de um fluxo de caixa positivo”.

Nos últimos cinco anos, segundo os analistas, a ALL mudou o foco para grandes projetos, mas, o objetivo de resolver os problemas parece ter voltado a ser prioridade. “Recebemos bem a estratégia, e acreditamos que esta é essencial para aumentar a produtividade e diluir os custos fixos.”
Com essa estratégia de solucionar gargalos em sua rede de ferrovias, a empresa conseguirá, na opinião do Itaú, aumentar seus volumes transportados. “Acreditamos que a ALL pode aumentar o seu volume sem ampliar a rede, elevando assim a produtividade.”

As oportunidades, de acordo com os analistas, não se restringem à malha da ALL. A empresa também pode aproveitar os ramais ferroviários recém-construídos pela Valec, uma operadora de poucos ativos, e em linha com o novo marco regulatório. “Em nossa opinião, a ALL é provavelmente a companhia com o maior número de vantagens competitivas para capturar oportunidades”, diz o relatório.

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Os analistas esperam um desempenho em linha com a média do mercado para as ações da companhia, e manifestam otimismo com o atual plano de negócios e investimentos da ALL.

Segundo o relatório, a empresa tem “forte potencial” para desenvolver um modelo “com uma quantidade menor de ativos, focando na solução dos gargalos e na geração de um fluxo de caixa positivo”.

Nos últimos cinco anos, segundo os analistas, a ALL mudou o foco para grandes projetos, mas, o objetivo de resolver os problemas parece ter voltado a ser prioridade. “Recebemos bem a estratégia, e acreditamos que esta é essencial para aumentar a produtividade e diluir os custos fixos.”
Com essa estratégia de solucionar gargalos em sua rede de ferrovias, a empresa conseguirá, na opinião do Itaú, aumentar seus volumes transportados. “Acreditamos que a ALL pode aumentar o seu volume sem ampliar a rede, elevando assim a produtividade.”

As oportunidades, de acordo com os analistas, não se restringem à malha da ALL. A empresa também pode aproveitar os ramais ferroviários recém-construídos pela Valec, uma operadora de poucos ativos, e em linha com o novo marco regulatório. “Em nossa opinião, a ALL é provavelmente a companhia com o maior número de vantagens competitivas para capturar oportunidades”, diz o relatório.

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