Itália capta € 7 bi com emissão de títulos
A captação foi feita com taxas de 5,952%, levemente inferiores aos 6,087% da última operação
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 11h56.
Milão - O Tesouro italiano captou nesta segunda-feira sete bilhões de euros em títulos a um ano com taxas de 5,952%, levemente inferiores aos 6,087% da última operação similar de 10 de novembro, em um sinal de redução da pressão dos mercados.
Esta operação é o primeiro teste da Itália nos mercados depois da adoção de um novo plano de austeridade por parte do governo de Mario Monti e do acordo anunciado na sexta-feira em Bruxelas pelos países da Eurozona para uma disciplina orçamentária maior.
A demanda por parte dos investidores foi grande e alcançou 13,47 bilhões de euros.
Para estimular os italianos a comprar os papéis para ajudar o país, os bancos decidiram não cobrar comissões na operação, como parte de um novo "dia das Letras do Tesouro".
Mas a situação ainda é delicada e as taxas italianas a 10 anos, que servem de referência, aumentaram novamente no mercado secundário, onde se negocia a dívida já emitida.
A Itália é um dos países mais expostos à crise, com uma dívida pública de 1,9 trilhão de euros (120% do PIB).
Milão - O Tesouro italiano captou nesta segunda-feira sete bilhões de euros em títulos a um ano com taxas de 5,952%, levemente inferiores aos 6,087% da última operação similar de 10 de novembro, em um sinal de redução da pressão dos mercados.
Esta operação é o primeiro teste da Itália nos mercados depois da adoção de um novo plano de austeridade por parte do governo de Mario Monti e do acordo anunciado na sexta-feira em Bruxelas pelos países da Eurozona para uma disciplina orçamentária maior.
A demanda por parte dos investidores foi grande e alcançou 13,47 bilhões de euros.
Para estimular os italianos a comprar os papéis para ajudar o país, os bancos decidiram não cobrar comissões na operação, como parte de um novo "dia das Letras do Tesouro".
Mas a situação ainda é delicada e as taxas italianas a 10 anos, que servem de referência, aumentaram novamente no mercado secundário, onde se negocia a dívida já emitida.
A Itália é um dos países mais expostos à crise, com uma dívida pública de 1,9 trilhão de euros (120% do PIB).