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IPO da Infraero deve ficar para 2017, diz presidente

Gustavo do Vale espera que concessões dos aeroportos à iniciativa privada aumente a atratividade da operação

Símbolo da Infraero é visto em aeroporto: segundo presidente da autarquia, processo só será pensado depois da concessão dos dois aeroportos (Confins e Galeão) (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 13h32.

Rio de Janeiro - O processo de abertura de capital da Infraero deve ficar somente para 2017, segundo o presidente da estatal Gustavo do Vale, que espera que as concessões dos aeroportos à iniciativa privada aumente a atratividade da operação "O projeto de abertura de capital existe, mas vai ficar para depois. Imagino que a gente comece a pensar nisso depois da concessão dos dois aeroportos (Confins e Galeão)", afirmou o presidente da autarquia.

"Para você abrir capital tem que estabilizar o ativo da Infraero... definir o tamanho dela para vender alguma coisa. (Pensamos) Em começar a estudar o IPO em 2014 e fazer o operação em 2017", adicionou.

No ano passado, o Governo concedeu os terminais de Guarulhos, Brasília e Campinas (Viracopos) à iniciativa privada e programa para setembro deste ano a concessão dos aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG).

Gustavo do Vale revelou que o edital de concessão dessa segunda fase de concessão ficará pronto e será publicado 2 meses antes do certame de setembro.

Ele acrescentou que ainda não há consenso se os operadores que venceram a disputa do ano passado para administrar Guarulhos, Brasília e Viracopos estão proibidos de participar da disputa por Galeão e Confins "O edital ainda tem que passar para o TCU e tem que ficar pronto até julho. Agora é mais porque já temos a experiência dos três", disse ele após visita ao Galeão.

"Espero que os mesmos que não conseguiram vencer no primeiro sejam os principais concorrentes nesses dois (terminais). Ainda não está definido se (os que venceram na primeira rodada de concessão) poderão ou não participar", adicionou Vale.

O presidente da Infraero revelou ainda que há uma preocupação com o ritmo de obras dos terminais de Belo Horizonte e Salvador para a Copa do Mundo de 2014, mas está confiante que os problema serão sanados antes do evento.

Os dois terminais passam por obras de modernização para o mundial de 2014.

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Rio de Janeiro - O processo de abertura de capital da Infraero deve ficar somente para 2017, segundo o presidente da estatal Gustavo do Vale, que espera que as concessões dos aeroportos à iniciativa privada aumente a atratividade da operação "O projeto de abertura de capital existe, mas vai ficar para depois. Imagino que a gente comece a pensar nisso depois da concessão dos dois aeroportos (Confins e Galeão)", afirmou o presidente da autarquia.

"Para você abrir capital tem que estabilizar o ativo da Infraero... definir o tamanho dela para vender alguma coisa. (Pensamos) Em começar a estudar o IPO em 2014 e fazer o operação em 2017", adicionou.

No ano passado, o Governo concedeu os terminais de Guarulhos, Brasília e Campinas (Viracopos) à iniciativa privada e programa para setembro deste ano a concessão dos aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG).

Gustavo do Vale revelou que o edital de concessão dessa segunda fase de concessão ficará pronto e será publicado 2 meses antes do certame de setembro.

Ele acrescentou que ainda não há consenso se os operadores que venceram a disputa do ano passado para administrar Guarulhos, Brasília e Viracopos estão proibidos de participar da disputa por Galeão e Confins "O edital ainda tem que passar para o TCU e tem que ficar pronto até julho. Agora é mais porque já temos a experiência dos três", disse ele após visita ao Galeão.

"Espero que os mesmos que não conseguiram vencer no primeiro sejam os principais concorrentes nesses dois (terminais). Ainda não está definido se (os que venceram na primeira rodada de concessão) poderão ou não participar", adicionou Vale.

O presidente da Infraero revelou ainda que há uma preocupação com o ritmo de obras dos terminais de Belo Horizonte e Salvador para a Copa do Mundo de 2014, mas está confiante que os problema serão sanados antes do evento.

Os dois terminais passam por obras de modernização para o mundial de 2014.

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