Investidores têm maior preocupação com crash em 3 anos
Índice preparado pela Universidade Yale ressalta as incertezas vistas para os próximos 6 meses
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2012 às 18h22.
São Paulo – A preocupação dos investidores americanos com a possibilidade de um “crash” na bolsa nos próximos seis meses está no maior nível em quase 3 anos, mostra o “Índice de Confiança do Mercado de Ações” preparado pela universidade americana Yale.
A pontuação (que vai de 0 a 100) para os investidores individuais caiu para 17,07 pontos, o menor desde abril de 2009 – poucos meses após a quebra do banco Lehman Brothers que culminou com uma massiva saída da bolsa.
Para os institucionais, o nível está em 24,29 pontos. É o menor desde março de 2009. Há uma expectativa de que a economia americana apresente uma recuperação em 2012, mas a promessa aparentemente ainda não foi comprada pelos investidores.
A crise na Europa continua latente e os líderes da região ainda não encontraram uma solução vista como definitiva ou de peso para sanar os problemas de endividamento dos países. Os juros dos títulos soberanos continuam a subir.
O comportamento do índice parece antecipar um evento que possa causar uma forte queda das ações, diferentemente do visto em 2009. Na époica, os investidores avaliaram um acontecimento que já tinha ocorrido, a quebra Lehman em setembro de 2008.
São Paulo – A preocupação dos investidores americanos com a possibilidade de um “crash” na bolsa nos próximos seis meses está no maior nível em quase 3 anos, mostra o “Índice de Confiança do Mercado de Ações” preparado pela universidade americana Yale.
A pontuação (que vai de 0 a 100) para os investidores individuais caiu para 17,07 pontos, o menor desde abril de 2009 – poucos meses após a quebra do banco Lehman Brothers que culminou com uma massiva saída da bolsa.
Para os institucionais, o nível está em 24,29 pontos. É o menor desde março de 2009. Há uma expectativa de que a economia americana apresente uma recuperação em 2012, mas a promessa aparentemente ainda não foi comprada pelos investidores.
A crise na Europa continua latente e os líderes da região ainda não encontraram uma solução vista como definitiva ou de peso para sanar os problemas de endividamento dos países. Os juros dos títulos soberanos continuam a subir.
O comportamento do índice parece antecipar um evento que possa causar uma forte queda das ações, diferentemente do visto em 2009. Na époica, os investidores avaliaram um acontecimento que já tinha ocorrido, a quebra Lehman em setembro de 2008.