Investidor vai às compras e Bovespa sobe 1,15%
Índice retomou os 47 mil e se sustentou nesse patamar durante toda a sessão, embora tenha perdido um pouco do fôlego no final
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2013 às 18h40.
São Paulo - A divulgação do discurso que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, faria nesta quarta-feira, 17, na Câmara dos Deputados dos EUA garantiu uma arrancada da Bovespa no início dos negócios. O Ibovespa retomou os 47 mil e se sustentou nesse patamar durante toda a sessão, embora tenha perdido um pouco do fôlego no final.
O Ibovespa fechou em alta de 1,15%, aos 47.407,31 pontos. Na mínima, registrou 46.869 pontos (estável) e, na máxima, registrou 47.710 pontos (+1,79%). No mês, acumula perda de 0,10% e, no ano, de 22,22%. O giro financeiro totalizou R$ 6,308 bilhões. Os dados são preliminares.
As atenções estavam voltadas hoje para a fala de Bernanke e ela acabou indo ao encontro das aspirações dos investidores que queriam se posicionar em ações. Não pela novidade, porque o discurso reiterou que a política monetária acomodatícia é adequada para o futuro próximo, sinalizando continuidade dos estímulos no curto prazo. Mas pelo reforço.
Bernanke afirmou que o ritmo das compras pode ser mantido por mais tempo, se as condições forem desfavoráveis. "O Fed espera moderar o ritmo de compra de ativos neste ano, mas pode aumentar esse ritmo, se for necessário", disse. Segundo ele, a política monetária altamente acomodatícia é apropriada para o curto prazo.
As bolsas norte-americanas fecharam com altas modestas, sem sofrer influência do Livro Bege, divulgado à tarde. O Dow Jones terminou em +0,12%, aos 15.470,52 pontos. O S&P avançou 0,28%, aos 1.680,91 pontos, e o Nasdaq teve ganho de 0,32%, aos 3.610,00 pontos.
Aqui, o estrangeiro atuou mais fortemente na ponta compradora. Vale ON fechou com ganho de 1,95% e a PNA, de 1,04%. Petrobras subiu 2,54% na ON e 1,97% na PN.
São Paulo - A divulgação do discurso que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, faria nesta quarta-feira, 17, na Câmara dos Deputados dos EUA garantiu uma arrancada da Bovespa no início dos negócios. O Ibovespa retomou os 47 mil e se sustentou nesse patamar durante toda a sessão, embora tenha perdido um pouco do fôlego no final.
O Ibovespa fechou em alta de 1,15%, aos 47.407,31 pontos. Na mínima, registrou 46.869 pontos (estável) e, na máxima, registrou 47.710 pontos (+1,79%). No mês, acumula perda de 0,10% e, no ano, de 22,22%. O giro financeiro totalizou R$ 6,308 bilhões. Os dados são preliminares.
As atenções estavam voltadas hoje para a fala de Bernanke e ela acabou indo ao encontro das aspirações dos investidores que queriam se posicionar em ações. Não pela novidade, porque o discurso reiterou que a política monetária acomodatícia é adequada para o futuro próximo, sinalizando continuidade dos estímulos no curto prazo. Mas pelo reforço.
Bernanke afirmou que o ritmo das compras pode ser mantido por mais tempo, se as condições forem desfavoráveis. "O Fed espera moderar o ritmo de compra de ativos neste ano, mas pode aumentar esse ritmo, se for necessário", disse. Segundo ele, a política monetária altamente acomodatícia é apropriada para o curto prazo.
As bolsas norte-americanas fecharam com altas modestas, sem sofrer influência do Livro Bege, divulgado à tarde. O Dow Jones terminou em +0,12%, aos 15.470,52 pontos. O S&P avançou 0,28%, aos 1.680,91 pontos, e o Nasdaq teve ganho de 0,32%, aos 3.610,00 pontos.
Aqui, o estrangeiro atuou mais fortemente na ponta compradora. Vale ON fechou com ganho de 1,95% e a PNA, de 1,04%. Petrobras subiu 2,54% na ON e 1,97% na PN.