Bovespa tem volatilidade por Grécia e realização de lucro
O giro financeiro do pregão era de R$ 1,846 bilhão. Na semana, até a véspera, o índice acumula ganhos de 3,35%
Da Redação
Publicado em 17 de fevereiro de 2012 às 12h18.
São Paulo - A bolsa brasileira operava com volatilidade no pregão desta sexta-feira, com investidores otimistas por um acordo na Grécia até segunda-feira sobre um segundo resgate financeiro, mas ao mesmo tempo com ganhos limitados devido as últimas altas.
Às 13h05, o Ibovespa tinha leve queda de 0,16 por cento, a 66015 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,846 bilhão de reais. Na semana, até a véspera, o índice acumula ganhos de 3,35 por cento.
Nos mercados externos, o índice europeu FTSEurofirst subia 0,75 por cento, enquanto o norte-americano Dow Jones tinha leves ganhos de 0,26 por cento. A confiança do mercado melhorou depois de autoridades da zona do euro terem dito que os toques finais estavam sendo postos no pacote de ajuda, que incluiria um acordo de troca de dívida em que o valor real dos bônus gregos detidos por empresas financeiras cairia em 70 por cento.
"O mercado está colocando o problema um pouco de lado, mas isso é apenas um ganho de curto prazo", afirmou Guilherme Sand, gestor de fundos da Solidus Corretora. "O mercado continuará firme por um tempo, mas novas preocupações estão no horizonte com outros países, após a resolução na Grécia", acrescentou.
Na bolsa brasileira, contribui para a volatilidade e para o baixo volume o fato de que não haverá pregões na segunda e terça-feira, devido ao carnaval. Segundo operadores, investidores evitam "ficar comprados" durante esses quatro dias.
Entre as ações do índice, destaque para Pão de Açúcar , com ganhos de 4,44 por cento, a 78,27 reais, após ter divulgado resultados do quarto trimestre melhores que o esperado. As blue chips também operavam em alta, com a preferencial da Petrobras com ganhos de 0,63 por cento, a 24,03 reais, e a da Vale caía 0,21 por cento, a 42,47 reais.
A Duratex recuava 1,28 por cento, a 10,05 reais, após ter divulgado resultados fracos no quarto trimestre. Outras ações do setor de construção operavam em baixa, como MRV, com recuo de 5,87 por cento, Rossi, com queda de 3,26 por cento, e Cyrela, com desvalorização de 2,41 por cento.
São Paulo - A bolsa brasileira operava com volatilidade no pregão desta sexta-feira, com investidores otimistas por um acordo na Grécia até segunda-feira sobre um segundo resgate financeiro, mas ao mesmo tempo com ganhos limitados devido as últimas altas.
Às 13h05, o Ibovespa tinha leve queda de 0,16 por cento, a 66015 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,846 bilhão de reais. Na semana, até a véspera, o índice acumula ganhos de 3,35 por cento.
Nos mercados externos, o índice europeu FTSEurofirst subia 0,75 por cento, enquanto o norte-americano Dow Jones tinha leves ganhos de 0,26 por cento. A confiança do mercado melhorou depois de autoridades da zona do euro terem dito que os toques finais estavam sendo postos no pacote de ajuda, que incluiria um acordo de troca de dívida em que o valor real dos bônus gregos detidos por empresas financeiras cairia em 70 por cento.
"O mercado está colocando o problema um pouco de lado, mas isso é apenas um ganho de curto prazo", afirmou Guilherme Sand, gestor de fundos da Solidus Corretora. "O mercado continuará firme por um tempo, mas novas preocupações estão no horizonte com outros países, após a resolução na Grécia", acrescentou.
Na bolsa brasileira, contribui para a volatilidade e para o baixo volume o fato de que não haverá pregões na segunda e terça-feira, devido ao carnaval. Segundo operadores, investidores evitam "ficar comprados" durante esses quatro dias.
Entre as ações do índice, destaque para Pão de Açúcar , com ganhos de 4,44 por cento, a 78,27 reais, após ter divulgado resultados do quarto trimestre melhores que o esperado. As blue chips também operavam em alta, com a preferencial da Petrobras com ganhos de 0,63 por cento, a 24,03 reais, e a da Vale caía 0,21 por cento, a 42,47 reais.
A Duratex recuava 1,28 por cento, a 10,05 reais, após ter divulgado resultados fracos no quarto trimestre. Outras ações do setor de construção operavam em baixa, como MRV, com recuo de 5,87 por cento, Rossi, com queda de 3,26 por cento, e Cyrela, com desvalorização de 2,41 por cento.