Índice europeu de ações fecha em alta por setor defensivo
Contínuos temores de contágio dos problemas de dívida na Grécia sinalizaram que a recuperação dos mercados pode ser de curta duração
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2011 às 13h31.
Paris - O principal índice das ações europeias fechou em alta nesta terça-feira, puxado por papéis do setor defensivo, mas os baixos volumes e contínuos temores de contágio dos problemas de dívida na Grécia sinalizaram que a recuperação pode ser de curta duração.
O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis do continente, subiu 1,9 por cento, para 933 pontos, segundo dados preliminares. Os volumes, no entanto, representaram apenas 70 por cento da média de 90 dias do mercado.
Ações do setor defensivo que pagam elevados dividendos lideraram os ganhos. Os papéis da Deutsche Telekom avançaram 4,3 por cento, os da Sanofi tiveram alta de 3,4 por cento, enquanto as ações da E.ON apreciaram-se 4 por cento.
Investidores, contudo, ressentiram-se do rebaixamento da nota de crédito da Itália, ocorrida na véspera. Os papéis de bancos franceses, que possuem grande exposição à Itália, foram novamente golpeados. Société Générale perdeu 2,4 por cento, e BNP Paribas cedeu 6,3 por cento.
"Os gestores de fundos não estão comprando no momento. Eles estão melhorando suas carteiras e buscando proteção em futuros de índice. É aí que o volume está", afirmou o chefe de vendas de operações da Global Equities, David Thebault, em Paris.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 1,98 por cento, a 5.363 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,88 por cento, para 5.571 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,5 por cento, a 2.984 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,91 por cento, para 14.356 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,7 por cento, a 8.362 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,02 por cento, para 6.072 pontos.
Paris - O principal índice das ações europeias fechou em alta nesta terça-feira, puxado por papéis do setor defensivo, mas os baixos volumes e contínuos temores de contágio dos problemas de dívida na Grécia sinalizaram que a recuperação pode ser de curta duração.
O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis do continente, subiu 1,9 por cento, para 933 pontos, segundo dados preliminares. Os volumes, no entanto, representaram apenas 70 por cento da média de 90 dias do mercado.
Ações do setor defensivo que pagam elevados dividendos lideraram os ganhos. Os papéis da Deutsche Telekom avançaram 4,3 por cento, os da Sanofi tiveram alta de 3,4 por cento, enquanto as ações da E.ON apreciaram-se 4 por cento.
Investidores, contudo, ressentiram-se do rebaixamento da nota de crédito da Itália, ocorrida na véspera. Os papéis de bancos franceses, que possuem grande exposição à Itália, foram novamente golpeados. Société Générale perdeu 2,4 por cento, e BNP Paribas cedeu 6,3 por cento.
"Os gestores de fundos não estão comprando no momento. Eles estão melhorando suas carteiras e buscando proteção em futuros de índice. É aí que o volume está", afirmou o chefe de vendas de operações da Global Equities, David Thebault, em Paris.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 1,98 por cento, a 5.363 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,88 por cento, para 5.571 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,5 por cento, a 2.984 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,91 por cento, para 14.356 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,7 por cento, a 8.362 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,02 por cento, para 6.072 pontos.