Ibovespa volta do feriado em baixa
Bolsa brasileira iniciava os negócios em baixa, num dia que promete liquidez reduzida e com a Petrobras ainda no centro das atenções
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2014 às 09h35.
São Paulo - A bolsa brasileira iniciava os negócios desta sexta-feira em baixa, na volta do feriado de Natal , num dia que promete liquidez reduzida e com a Petrobras ainda no centro das atenções do mercado.
As ações da petroleira perdiam cerca de 2 por cento no início do pregão. Na terça-feira, a agência de classificação de risco Moody's colocou os ratings da companhia em moeda estrangeira e local em revisão para possível rebaixamento.
Atualmente, a nota da petroleira, que está no centro de um suposto esquema bilionário de corrupção, é "Baa2".
Além disso, a cidade norte-americana de Providence entrou com uma ação coletiva contra a empresa, argumentando que investidores adquiriram papéis da petroleira com preços inflados pelos contratos superfaturados à base de propina.
Às 10h19, o Ibovespa caía 0,44 por cento, a 50.665 pontos, após ter avançado nas últimas três sessões. Bradesco e Petrobras eram as maiores pressões de baixa.
São Paulo - A bolsa brasileira iniciava os negócios desta sexta-feira em baixa, na volta do feriado de Natal , num dia que promete liquidez reduzida e com a Petrobras ainda no centro das atenções do mercado.
As ações da petroleira perdiam cerca de 2 por cento no início do pregão. Na terça-feira, a agência de classificação de risco Moody's colocou os ratings da companhia em moeda estrangeira e local em revisão para possível rebaixamento.
Atualmente, a nota da petroleira, que está no centro de um suposto esquema bilionário de corrupção, é "Baa2".
Além disso, a cidade norte-americana de Providence entrou com uma ação coletiva contra a empresa, argumentando que investidores adquiriram papéis da petroleira com preços inflados pelos contratos superfaturados à base de propina.
Às 10h19, o Ibovespa caía 0,44 por cento, a 50.665 pontos, após ter avançado nas últimas três sessões. Bradesco e Petrobras eram as maiores pressões de baixa.