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Ibovespa tem mais um dia de alta com Grécia e após Copom

O Ibovespa subiu 1,35 por cento, a 66.908 pontos; na semana, o índice ainda acumula queda de 1,29 por cento.

O giro financeiro deste pregão foi de 7,67 bilhões de reais (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 18h36.

São Paulo - A bolsa brasileira registrou alta pelo segundo dia seguido nesta quinta-feira, reduzindo as perdas da semana, influenciada pelo otimismo com a perspectiva de adesão de credores privados na troca de títulos da dívida da Grécia e também pela redução da taxa básica de juros brasileira na véspera.

O Ibovespa subiu 1,35 por cento, a 66.908 pontos. Na semana, o índice ainda acumula queda de 1,29 por cento. O giro financeiro deste pregão foi de 7,67 bilhões de reais.

Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,55 por cento, enquanto o Standard & Poor's 500 teve alta de 0,98 por cento.

"O mercado subiu por causa do corte de juros. O Copom acelerou o corte e há a perspectiva de que sejam feitos mais cortes de 0,75 ponto", afirmou o analista José Góes, da Stock Asset.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa básica de juro Selic em 0,75 ponto percentual, para 9,75 por cento ao ano. Com esse corte, o quinto seguido, a autoridade monetária fez o juro básico do país voltar a um dígito.

"As ações de empresas focadas na economia interna subiram por causa disso", ressaltou Góes.


Papéis como os de construtoras registraram fortes ganhos, com Rossi Residencial fechando em alta de 7,12 por cento, a 11,73 reais, e Brookfield com valorização de 6,19 por cento, a 7,20 reais.

Ações do setor de consumo também tiveram valorização expressiva, como Pão de Açúcar, que subiu 7,38 por cento, a 86,28 reais, a maior alta do Ibovespa.

Góes também ressaltou que o otimismo com a Grécia colaborou, mas ainda assim ações ligadas à commodities tiveram comportamento mais fraco.

A preferencial da Petrobras teve alta de 0,46 por cento, a 24,09 reais, enquanto a da Vale teve leve queda de 0,12 por cento, a 40,10 reais.

A maior queda do índice foi registrada pela ação da ALL, com queda de 2,52 por cento, a 9,69 reais, seguida por Oi, com perda de 1,95 por cento, a 18,58 reais.

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São Paulo - A bolsa brasileira registrou alta pelo segundo dia seguido nesta quinta-feira, reduzindo as perdas da semana, influenciada pelo otimismo com a perspectiva de adesão de credores privados na troca de títulos da dívida da Grécia e também pela redução da taxa básica de juros brasileira na véspera.

O Ibovespa subiu 1,35 por cento, a 66.908 pontos. Na semana, o índice ainda acumula queda de 1,29 por cento. O giro financeiro deste pregão foi de 7,67 bilhões de reais.

Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,55 por cento, enquanto o Standard & Poor's 500 teve alta de 0,98 por cento.

"O mercado subiu por causa do corte de juros. O Copom acelerou o corte e há a perspectiva de que sejam feitos mais cortes de 0,75 ponto", afirmou o analista José Góes, da Stock Asset.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa básica de juro Selic em 0,75 ponto percentual, para 9,75 por cento ao ano. Com esse corte, o quinto seguido, a autoridade monetária fez o juro básico do país voltar a um dígito.

"As ações de empresas focadas na economia interna subiram por causa disso", ressaltou Góes.


Papéis como os de construtoras registraram fortes ganhos, com Rossi Residencial fechando em alta de 7,12 por cento, a 11,73 reais, e Brookfield com valorização de 6,19 por cento, a 7,20 reais.

Ações do setor de consumo também tiveram valorização expressiva, como Pão de Açúcar, que subiu 7,38 por cento, a 86,28 reais, a maior alta do Ibovespa.

Góes também ressaltou que o otimismo com a Grécia colaborou, mas ainda assim ações ligadas à commodities tiveram comportamento mais fraco.

A preferencial da Petrobras teve alta de 0,46 por cento, a 24,09 reais, enquanto a da Vale teve leve queda de 0,12 por cento, a 40,10 reais.

A maior queda do índice foi registrada pela ação da ALL, com queda de 2,52 por cento, a 9,69 reais, seguida por Oi, com perda de 1,95 por cento, a 18,58 reais.

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