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Ibovespa sobe, na contramão do exterior

A bolsa impulsionada especialmente pela alta das ações dos bancos e as ON da Petrobras e Vale


	Painel da Bovespa: às 10h27, o Ibovespa subia 0,39%, aos 53.188,78 pontos
 (BM&FBovespa/Divulgação)

Painel da Bovespa: às 10h27, o Ibovespa subia 0,39%, aos 53.188,78 pontos (BM&FBovespa/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 11h06.

São Paulo - Na contramão do exterior, a Bovespa sobe na manhã desta segunda-feira, 5, impulsionada especialmente pela alta das ações dos bancos e as ON da Petrobras e Vale, embora já mostre perda de fôlego.

A pesquisa Sensus divulgada no sábado, 3, mostrando que se as eleições fossem hoje haveria um segundo turno continuam dando fôlego aos negócios.

As pares internacionais da bolsa paulista, no entanto, são pressionadas para o terreno negativo pelo PMI industrial fraco da China, que segue abaixo de 50, mostrando contração, e pelo aumento das tensões na Ucrânia.

Os juros dos Treasuries recuavam pelos mesmos motivos.

Às 10h27, o Ibovespa subia 0,39%, aos 53.188,78 pontos.

As ações da Petrobrás PN caíam 0,63%, mas as ON subiam 0,55%.

Os papéis ON da Vale subiam 0,10% e os PNA perdiam 0,59%.

As ações do Bradesco PN subiam 0,77% e as do Itaú Unibanco PN tinham alta de 0,16%.

Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones perdia 0,51%, Nasdaq -0,60% e S&P 500 tinha baixa de 0,47%.

a Europa, Paris perdia 0,94% e Frankfurt recuava 1,29%.

O juro da T-note de 2 anos recuava a 0,411%, enquanto o da T-note de 10 anos caía a 2,576%, e a queda nos juros refletiam uma demanda maior pelos papéis por causa da Ucrânia e China.

O índice de atividade (PMI) industrial da China, medido pelo HSBC, subiu para 48,1 em abril, de 48,0 em março, mas ficou abaixo da leitura preliminar de 48,3.

O resultado abaixo de 50 indica contração da indústria chinesa.

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