Ibovespa sobe 3% puxado por Petrobras, OGX e LLX
Ações ordinárias da Petrobras sobem mais de 10%
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2013 às 08h33.
São Paulo - Após começar a semana em queda, o Ibovespa vive um dia de forte alta. As 16h10 o índice registrava alta de 3%, impulsionado principalmente pela disparada das ações da Petrobras, OGX e LLX.
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) chegaram a subir 13,54% na máxima do dia, negociadas a 16,18 reais, após a empresa anunciar reajuste de 5% no preço de venda do diesel nas refinarias. As preferenciais (PETR4) também estão em forte alta, e chegaram a valorizar 7,18% na máxima.
Já as ações da petroleira de Eike Batista, OGX (OGXP3), vivem um dia de intensa volatilidade. Os papéis que caíam mais de 4% no início da tarde, agora estão em forte valorização, a 4,30%.
As ações da LLX , também de Eike, sobem mais de 10% impulsionadas pelo contrato assinado entre o grupo EBX e a BP Products North America para a criação da empresa MFX (Marine Fuels X).
A nova empresa, que terá como objetivo importar, exportar, vender e distribuir combustíveis, atuará sob a marca BP Marine. A MFX terá o seu controle compartilhado entre BP e EBX, onde cada uma terá participação de 50%.
A BP e a EBX elegeram o Superporto do Açu, que pertence a outra empresa do grupo de Eike Batista , a LLX, como a localização para a construção de seu terminal.
São Paulo - Após começar a semana em queda, o Ibovespa vive um dia de forte alta. As 16h10 o índice registrava alta de 3%, impulsionado principalmente pela disparada das ações da Petrobras, OGX e LLX.
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) chegaram a subir 13,54% na máxima do dia, negociadas a 16,18 reais, após a empresa anunciar reajuste de 5% no preço de venda do diesel nas refinarias. As preferenciais (PETR4) também estão em forte alta, e chegaram a valorizar 7,18% na máxima.
Já as ações da petroleira de Eike Batista, OGX (OGXP3), vivem um dia de intensa volatilidade. Os papéis que caíam mais de 4% no início da tarde, agora estão em forte valorização, a 4,30%.
As ações da LLX , também de Eike, sobem mais de 10% impulsionadas pelo contrato assinado entre o grupo EBX e a BP Products North America para a criação da empresa MFX (Marine Fuels X).
A nova empresa, que terá como objetivo importar, exportar, vender e distribuir combustíveis, atuará sob a marca BP Marine. A MFX terá o seu controle compartilhado entre BP e EBX, onde cada uma terá participação de 50%.
A BP e a EBX elegeram o Superporto do Açu, que pertence a outra empresa do grupo de Eike Batista , a LLX, como a localização para a construção de seu terminal.