Ibovespa se aproxima dos 60 mil pontos em semana de alta
O Ibovespa encerrou a sessão com valorização de 0,82%, aos 59.280,93 pontos
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2012 às 17h45.
São Paulo - A Bovespa foi na contramão do exterior e fechou em alta nesta sexta-feira, registrando a segunda semana seguida de valorização (+3,54%). O feito é atribuído a um evento técnico, o vencimento de índice futuro na próxima quarta-feira. Perto do fechamento, os índices em Nova York desaceleraram as perdas e conseguiram migrar para o positivo, o que também contribuiu para impulsionar o Ibovespa no final. Petrobras e Vale também ajudaram.
Dados decepcionantes sobre exportações e importações em julho na China renovaram as preocupações com os rumos da economia mundial e foram responsáveis pela queda do mercado acionário no exterior e também pela mínima do Ibovespa nesta sexta-feira, durante a manhã.
O Ibovespa encerrou a sessão com valorização de 0,82%, aos 59.280,93 pontos. No mês, a alta é de 5,68% e, no ano, de 4,45%. No pior momento do dia, sob os impactos dos dados da China, o índice atingiu 58.128 pontos (-1,14%) e, na máxima chegou aos 59.365 pontos (+0,97%). O giro financeiro ficou em R$ 6,246 bilhões.
"O investidor está disposto a manter o índice em alta. Não descarto um rali na próxima semana para puxar o índice para acima dos 60 mil pontos", disse um experiente operador, ressaltando ainda que o efeito psicológico de superar este nível atiça os agentes do mercado. "O investidor está querendo dias melhores e, se a Bolsa superar os 60 mil pontos, o investidor fica mais disposto para ir às compras", avaliou.
O movimento desta sexta-feira é atribuído, principalmente, ao vencimento de índice futuro na próxima quarta-feira. Isso porque, na última operação deste tipo, a Bolsa estava cerca de 5 mil pontos abaixo do nível atual.
Petrobras, após operar a maior parte da tarde em alta, fechou em direção distinta. O papel ON caiu 0,05% e o PN subiu 0,33%. Já Vale terminou em alta (+0,73% a ON e +0,29% a PNA).
As ações da Gafisa terminaram o dia com ganho de 15,43% e liderou as altas do Ibovespa. Já CSN foi responsável pelo destaque de queda, ao cair 3,38%. No caso da construtora, os papéis reagem ao balanço do segundo trimestre. Já a CSN reflete o rebaixamento da recomendação do papel pelo Credit Suisse.
Em Nova York, o índice Dow Jones terminou com ganho de 0,32%, o S&P 500 subiu 0,22% e o Nasdaq teve leve alta de 0,07%.
São Paulo - A Bovespa foi na contramão do exterior e fechou em alta nesta sexta-feira, registrando a segunda semana seguida de valorização (+3,54%). O feito é atribuído a um evento técnico, o vencimento de índice futuro na próxima quarta-feira. Perto do fechamento, os índices em Nova York desaceleraram as perdas e conseguiram migrar para o positivo, o que também contribuiu para impulsionar o Ibovespa no final. Petrobras e Vale também ajudaram.
Dados decepcionantes sobre exportações e importações em julho na China renovaram as preocupações com os rumos da economia mundial e foram responsáveis pela queda do mercado acionário no exterior e também pela mínima do Ibovespa nesta sexta-feira, durante a manhã.
O Ibovespa encerrou a sessão com valorização de 0,82%, aos 59.280,93 pontos. No mês, a alta é de 5,68% e, no ano, de 4,45%. No pior momento do dia, sob os impactos dos dados da China, o índice atingiu 58.128 pontos (-1,14%) e, na máxima chegou aos 59.365 pontos (+0,97%). O giro financeiro ficou em R$ 6,246 bilhões.
"O investidor está disposto a manter o índice em alta. Não descarto um rali na próxima semana para puxar o índice para acima dos 60 mil pontos", disse um experiente operador, ressaltando ainda que o efeito psicológico de superar este nível atiça os agentes do mercado. "O investidor está querendo dias melhores e, se a Bolsa superar os 60 mil pontos, o investidor fica mais disposto para ir às compras", avaliou.
O movimento desta sexta-feira é atribuído, principalmente, ao vencimento de índice futuro na próxima quarta-feira. Isso porque, na última operação deste tipo, a Bolsa estava cerca de 5 mil pontos abaixo do nível atual.
Petrobras, após operar a maior parte da tarde em alta, fechou em direção distinta. O papel ON caiu 0,05% e o PN subiu 0,33%. Já Vale terminou em alta (+0,73% a ON e +0,29% a PNA).
As ações da Gafisa terminaram o dia com ganho de 15,43% e liderou as altas do Ibovespa. Já CSN foi responsável pelo destaque de queda, ao cair 3,38%. No caso da construtora, os papéis reagem ao balanço do segundo trimestre. Já a CSN reflete o rebaixamento da recomendação do papel pelo Credit Suisse.
Em Nova York, o índice Dow Jones terminou com ganho de 0,32%, o S&P 500 subiu 0,22% e o Nasdaq teve leve alta de 0,07%.