Hypermarcas vê títulos e ações recuarem após rebaixamentos
Queda da nota da fez os papéis caírem 0,9%; empresa tem o pior desempenho do Ibovespa em 2011
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2011 às 13h44.
São Paulo - A Hypermarcas SA , fabricante de mais de 190 bens de consumo, recuava nos mercados acionário e de títulos externos após ser rebaixada pelo Deutsche Bank AG e pela Moody’s Investors Service.
O título denominado em dólar com vencimento em 2021 da companhia atingiu o menor preço desde 4 de outubro, levanto a taxa a subir 74 pontos-base para 8,72 por cento às 11:54, segundo dados compilados pela Bloomberg. A Hypermarcas recuava 0,9 por cento para R$ 8,03, confirmando a posição de pior desempenho entre os membros do Ibovespa no ano.
A companhia teve sua classificação de crédito rebaixada de Ba2 para Ba3 pela Moody’s, com perspectiva estável. A analista Marianna Waltz citou uma deterioração nas métricas de crédito nos últimos trimestres, “em decorrência principalmente dos desafios de integração, com o grande número de aquisições, e a mudança da política comercial” da companhia.
O analista José Yordan, do Deutsche Bank AG, rebaixou sua recomendação para a ação de “compra” para “manutenção”. O preço alvo por ação em 12 meses é de R$ 9,25.
A companhia teve prejuízo de R$ 190,5 milhões no terceiro trimestre e reduziu sua projeção para o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação deste ano para R$ 700 milhões, segundo comunicado em 7 de novembro.
São Paulo - A Hypermarcas SA , fabricante de mais de 190 bens de consumo, recuava nos mercados acionário e de títulos externos após ser rebaixada pelo Deutsche Bank AG e pela Moody’s Investors Service.
O título denominado em dólar com vencimento em 2021 da companhia atingiu o menor preço desde 4 de outubro, levanto a taxa a subir 74 pontos-base para 8,72 por cento às 11:54, segundo dados compilados pela Bloomberg. A Hypermarcas recuava 0,9 por cento para R$ 8,03, confirmando a posição de pior desempenho entre os membros do Ibovespa no ano.
A companhia teve sua classificação de crédito rebaixada de Ba2 para Ba3 pela Moody’s, com perspectiva estável. A analista Marianna Waltz citou uma deterioração nas métricas de crédito nos últimos trimestres, “em decorrência principalmente dos desafios de integração, com o grande número de aquisições, e a mudança da política comercial” da companhia.
O analista José Yordan, do Deutsche Bank AG, rebaixou sua recomendação para a ação de “compra” para “manutenção”. O preço alvo por ação em 12 meses é de R$ 9,25.
A companhia teve prejuízo de R$ 190,5 milhões no terceiro trimestre e reduziu sua projeção para o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação deste ano para R$ 700 milhões, segundo comunicado em 7 de novembro.