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Fitch rebaixa nota da Grécia por alto risco sobre a dívida

A agência rebaixou a nota da dívida grega em duas escalas, ressaltando os riscos que cercam as negociações entre a Grécia e credores

Grécia: governo grego anunciou que tem praticamente prontas suas propostas de reformas para apresentar aos credores (Luisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 19h41.

A agência Fitch Ratings rebaixou nesta sexta-feira a nota da dívida grega em duas escalas, a "CCC", ressaltando os altos riscos que cercam as negociações entre Atenas e seus credores internacionais.

"A incapacidade de acessar mercados, a incerteza sobre um rápido desbloqueio (da ajuda internacional) e a tensão no setor bancário grego pressionam muito o setor financeiro do Estado grego", argumenta a agência de classificação de risco em comunicado.

O governo grego anunciou nesta sexta-feira que tem praticamente prontas suas propostas de reformas para apresentar aos credores do país, e que essas permitirão a reativação da economia sem necessidade de dolorosas medidas de austeridade.

A Grécia , que enfrenta importantes vencimentos da dívida com grandes problemas de liquidez, espera receber a última parte dos empréstimos internacionais (7,2 bilhões de euros) no marco da extensão da ajuda financeira concedida no dia 20 de fevereiro pelos sócios europeus, em troca do compromisso de Atenas pela implementação de reformas.

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"A incapacidade de acessar mercados, a incerteza sobre um rápido desbloqueio (da ajuda internacional) e a tensão no setor bancário grego pressionam muito o setor financeiro do Estado grego", argumenta a agência de classificação de risco em comunicado.

O governo grego anunciou nesta sexta-feira que tem praticamente prontas suas propostas de reformas para apresentar aos credores do país, e que essas permitirão a reativação da economia sem necessidade de dolorosas medidas de austeridade.

A Grécia , que enfrenta importantes vencimentos da dívida com grandes problemas de liquidez, espera receber a última parte dos empréstimos internacionais (7,2 bilhões de euros) no marco da extensão da ajuda financeira concedida no dia 20 de fevereiro pelos sócios europeus, em troca do compromisso de Atenas pela implementação de reformas.

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