Euro cai ao menor nível em 6 meses em NY com receios
Investidores estão fugindo de ativos de risco e derrubando a moeda comum europeia
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 11h49.
Nova York - Os crescentes receios com a crise da dívida na Europa estão afetando fortemente o euro hoje, com os investidores, que já estão temerosos em relação à economia dos EUA, fugindo de ativos de risco e derrubando a moeda comum europeia para o seu menor nível em seis meses.
Nesta manhã em Nova York, o euro chegou a cair para US$ 1,3697, seu nível mais fraco desde fevereiro. A moeda europeia também se aproximou da mínima de seis meses em relação ao iene. Às 11h10 (de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3721. Em relação à moeda japonesa, o euro operava a 106,73 ienes.
Os receios do mercado se focaram na Grécia, cujos retornos dos bônus governamentais estão atingindo novas máximas, em meio aos temores de que o país pode não ter outra opção a não ser declarar um default ou forçar os investidores a aceitarem uma reestruturação da sua dívida. Analistas dizem que nesse caso os bancos europeus devem ser atingidos fortemente, o que pode contaminar toda a economia global. As informações são da Dow Jones.
Nova York - Os crescentes receios com a crise da dívida na Europa estão afetando fortemente o euro hoje, com os investidores, que já estão temerosos em relação à economia dos EUA, fugindo de ativos de risco e derrubando a moeda comum europeia para o seu menor nível em seis meses.
Nesta manhã em Nova York, o euro chegou a cair para US$ 1,3697, seu nível mais fraco desde fevereiro. A moeda europeia também se aproximou da mínima de seis meses em relação ao iene. Às 11h10 (de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3721. Em relação à moeda japonesa, o euro operava a 106,73 ienes.
Os receios do mercado se focaram na Grécia, cujos retornos dos bônus governamentais estão atingindo novas máximas, em meio aos temores de que o país pode não ter outra opção a não ser declarar um default ou forçar os investidores a aceitarem uma reestruturação da sua dívida. Analistas dizem que nesse caso os bancos europeus devem ser atingidos fortemente, o que pode contaminar toda a economia global. As informações são da Dow Jones.