Euro atinge maior nível da semana nesta sexta-feira
O dólar, além de oscilar ante a moeda única europeia, ganha terreno frente ao iene
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2013 às 11h07.
Londres - Após o rali de quinta-feira (07), o euro se mostra mais relutante ante o dólar nos negócios desta sexta-feira, antes da divulgação dos últimos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.
O dólar, além de oscilar ante a moeda única europeia, ganha terreno frente ao iene, atingindo o maior nível em pelo menos 42 meses em meio à expectativa de que o relatório de emprego dos EUA mostre que houve forte criação de empregos em fevereiro. Analistas estimam que foram abertas 160 mil vagas no mês passado.
O dado preliminar do setor privado norte-americano, que saiu na quarta-feira (06), mostrou geração de empregos mais forte do que o esperado em fevereiro. O indicador desta sexta-feira engloba os setores privado e público.
"Será bem interessante observar como o dólar reage aos números do relatório de emprego", comentou Ian Stannard, chefe de estratégia cambial para a Europa do Morgan Stanley, em Londres. "O dólar está começando a mudar a forma como se comporta e vem respondendo aos movimentos das ações", acrescentou.
Mais cedo, o euro chegou a subir a US$ 1,3136, o nível mais alto da semana, ainda favorecido pelo tom positivo do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, na coletiva que concedeu na quinta-feira (07) após a instituição decidir manter sua taxa básica de juros inalterada pelo oitavo mês seguido.
A expectativa era de que Draghi fosse pessimista, mas ele não apenas comentou que a atividade econômica da zona do euro começa a se estabilizar, como o BCE reiterou suas projeções de inflação para o bloco.
Entre outras moedas, a coroa sueca foi derrubada nesta sexta-feira por dados desfavoráveis da produção industrial da Suécia em janeiro e o rand sul-africano, que vem numa trajetória de queda, ganhou força ante o dólar após o presidente do Banco Central da África do Sul afirmar que a recente queda da moeda foi exagerada.
Às 10h23 (pelo horário de Brasília), o euro era negociado a US$ 1,3095, ante US$ 1,3106 no fim da tarde de quinta-feira (07) em Nova York, mas subia para 125,39 ienes, de 124,23 ienes.
Ante a divida japonesa, o dólar avançava para 95,74 ienes, de 94,83 ienes na quinta-feira (07). A libra tinha ganho para US$ 1,5033, de US$ 1,5014 na quinta-feira 907). O índice Wall Street Journal do dólar estava em 73,350, ante 73,210 na quinta-feira (07). As informações são da Dow Jones.
Londres - Após o rali de quinta-feira (07), o euro se mostra mais relutante ante o dólar nos negócios desta sexta-feira, antes da divulgação dos últimos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.
O dólar, além de oscilar ante a moeda única europeia, ganha terreno frente ao iene, atingindo o maior nível em pelo menos 42 meses em meio à expectativa de que o relatório de emprego dos EUA mostre que houve forte criação de empregos em fevereiro. Analistas estimam que foram abertas 160 mil vagas no mês passado.
O dado preliminar do setor privado norte-americano, que saiu na quarta-feira (06), mostrou geração de empregos mais forte do que o esperado em fevereiro. O indicador desta sexta-feira engloba os setores privado e público.
"Será bem interessante observar como o dólar reage aos números do relatório de emprego", comentou Ian Stannard, chefe de estratégia cambial para a Europa do Morgan Stanley, em Londres. "O dólar está começando a mudar a forma como se comporta e vem respondendo aos movimentos das ações", acrescentou.
Mais cedo, o euro chegou a subir a US$ 1,3136, o nível mais alto da semana, ainda favorecido pelo tom positivo do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, na coletiva que concedeu na quinta-feira (07) após a instituição decidir manter sua taxa básica de juros inalterada pelo oitavo mês seguido.
A expectativa era de que Draghi fosse pessimista, mas ele não apenas comentou que a atividade econômica da zona do euro começa a se estabilizar, como o BCE reiterou suas projeções de inflação para o bloco.
Entre outras moedas, a coroa sueca foi derrubada nesta sexta-feira por dados desfavoráveis da produção industrial da Suécia em janeiro e o rand sul-africano, que vem numa trajetória de queda, ganhou força ante o dólar após o presidente do Banco Central da África do Sul afirmar que a recente queda da moeda foi exagerada.
Às 10h23 (pelo horário de Brasília), o euro era negociado a US$ 1,3095, ante US$ 1,3106 no fim da tarde de quinta-feira (07) em Nova York, mas subia para 125,39 ienes, de 124,23 ienes.
Ante a divida japonesa, o dólar avançava para 95,74 ienes, de 94,83 ienes na quinta-feira (07). A libra tinha ganho para US$ 1,5033, de US$ 1,5014 na quinta-feira 907). O índice Wall Street Journal do dólar estava em 73,350, ante 73,210 na quinta-feira (07). As informações são da Dow Jones.