Espera por Fed e incertezas internas fazem dólar subir
Ninguém espera que o Banco Central dos Estados Unidos vá mudar a taxa de juros do país no encontro de hoje. Assim, o comunicado é que está na mira dos agentes
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 16h10.
São Paulo - O encontro de política monetária do Federal Reserve , às 17 horas desta quarta-feira, 28, concentrou as atenções dos agentes e levou muitos investidores a buscarem a proteção do dólar antes da divulgação do comunicado.
Ninguém espera que o Banco Central dos Estados Unidos vá mudar a taxa de juros do país no encontro de hoje.
Assim, o comunicado é que está na mira dos agentes.
A espera se traduziu em um movimento comprador de moeda, que no Brasil ainda contou com um reforço do balanço da Petrobras.
O dólar comercial terminou a sessão em alta de 0,16%, a R$ 2,5750.
Na mínima, marcou R$ 2,5690 (-0,08%) e, na máxima, R$ 2,5900 (+0,74%). No mercado futuro, a moeda para fevereiro subia 0,08% às 16h34, a R$ 2,5780.
Durante a tarde, o dólar oscilou em margens bastante estreitas, à medida que se aproximava o anúncio do FOMC, que pegou o pregão regular encerrado.
O resultado terá impacto no mercado futuro.
A alta da moeda no Brasil segue o comportamento do dólar no exterior. Mas, aqui, o balanço da Petrobras acabou tirando investidores da Bovespa e levando para o dólar e para os juros.
Lá fora, a moeda tinha alta ante o euro, influenciada pela Grécia.
Nesta tarde, a agência de classificação de risco Standard & Poor's colocou os ratings soberanos de longo prazo e de curto prazo da Grécia, ambos classificados como B, em observação com implicações negativas.
Antes da ação, a perspectiva dos ratings era estável.
No Brasil, mais cedo, o Banco Central divulgou os dados do fluxo cambial, que está positivo em US$ 662 milhões em janeiro até dia 23.
Até a semana anterior, a conta estava no vermelho em R$ 94 milhões.
São Paulo - O encontro de política monetária do Federal Reserve , às 17 horas desta quarta-feira, 28, concentrou as atenções dos agentes e levou muitos investidores a buscarem a proteção do dólar antes da divulgação do comunicado.
Ninguém espera que o Banco Central dos Estados Unidos vá mudar a taxa de juros do país no encontro de hoje.
Assim, o comunicado é que está na mira dos agentes.
A espera se traduziu em um movimento comprador de moeda, que no Brasil ainda contou com um reforço do balanço da Petrobras.
O dólar comercial terminou a sessão em alta de 0,16%, a R$ 2,5750.
Na mínima, marcou R$ 2,5690 (-0,08%) e, na máxima, R$ 2,5900 (+0,74%). No mercado futuro, a moeda para fevereiro subia 0,08% às 16h34, a R$ 2,5780.
Durante a tarde, o dólar oscilou em margens bastante estreitas, à medida que se aproximava o anúncio do FOMC, que pegou o pregão regular encerrado.
O resultado terá impacto no mercado futuro.
A alta da moeda no Brasil segue o comportamento do dólar no exterior. Mas, aqui, o balanço da Petrobras acabou tirando investidores da Bovespa e levando para o dólar e para os juros.
Lá fora, a moeda tinha alta ante o euro, influenciada pela Grécia.
Nesta tarde, a agência de classificação de risco Standard & Poor's colocou os ratings soberanos de longo prazo e de curto prazo da Grécia, ambos classificados como B, em observação com implicações negativas.
Antes da ação, a perspectiva dos ratings era estável.
No Brasil, mais cedo, o Banco Central divulgou os dados do fluxo cambial, que está positivo em US$ 662 milhões em janeiro até dia 23.
Até a semana anterior, a conta estava no vermelho em R$ 94 milhões.