EFSF nega reportagem de que teria comprado seus próprios bônus
Jornal Sunday Telegraph publicou que o EFSF precisou atuar após conseguir cerca de 2,7 bilhões de euros em demanda por seus bônus.
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2011 às 12h24.
BRUXELAS - O fundo de ajuda financeira da zona do euro afirmou neste domingo que não comprou seus próprios bônus na semana passada, tentando desmentir uma reportagem de um jornal britânico. Segundo a matéria, o fundo comprou mais de 100 milhões de euros (137 milhões de dólares) para cobrir uma escassez de demanda.
O jornal Sunday Telegraph publicou que o EFSF precisou atuar após conseguir cerca de 2,7 bilhões de euros em demanda por seus bônus. O fundo conseguiu captar 3 bilhões de euros com a venda de títulos de dez anos na segunda passada.
"O EFSF não comprou seus próprios bônus e o livro alcançou 3 bilhões de euros", disse o porta-voz do EFSF.
Autoridades do EFSF afirmaram que a emissão de apenas 3 bilhões de euros era um reflexo das instáveis condições de mercado. O chefe do EFSF, Klaus Regling, afirmou ao Financial Times que a turbulência no mercado tornava mais difícil a alavancagem do fundo para o 1 trilhão de euros planejados.
BRUXELAS - O fundo de ajuda financeira da zona do euro afirmou neste domingo que não comprou seus próprios bônus na semana passada, tentando desmentir uma reportagem de um jornal britânico. Segundo a matéria, o fundo comprou mais de 100 milhões de euros (137 milhões de dólares) para cobrir uma escassez de demanda.
O jornal Sunday Telegraph publicou que o EFSF precisou atuar após conseguir cerca de 2,7 bilhões de euros em demanda por seus bônus. O fundo conseguiu captar 3 bilhões de euros com a venda de títulos de dez anos na segunda passada.
"O EFSF não comprou seus próprios bônus e o livro alcançou 3 bilhões de euros", disse o porta-voz do EFSF.
Autoridades do EFSF afirmaram que a emissão de apenas 3 bilhões de euros era um reflexo das instáveis condições de mercado. O chefe do EFSF, Klaus Regling, afirmou ao Financial Times que a turbulência no mercado tornava mais difícil a alavancagem do fundo para o 1 trilhão de euros planejados.