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Dow Jones sobe e fecha em nível recorde

Índice superou pela primeira vez a marca dos 16 mil pontos, com máxima em 16.030,28 pontos

Dow Jones: índice fechou em alta de 14,32 pontos (0,09%), em 15.976,02 pontos (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 19h39.

Nova York - As Bolsas dos EUA fecharam com os principais índices em direções divergentes, o Dow Jones em alta e em nível recorde, pela sexta vez nas últimas sete sessões, o Nasdaq e o S&P-500 em baixa. Pela manhã, o Dow superou pela primeira vez a marca dos 16 mil pontos, com máxima em 16.030,28 pontos; o S&P-500 os 1.800 pontos, com máxima em 1.802,33 pontos.

As ações operaram quase todo o dia em território positivo nesta segunda-feira, 18, abrindo mão dos ganhos na última hora da sessão. Traders atribuíram o recuo a declarações do investidor Carl Icahn, que disse durante uma conferência que está "muito cauteloso" em relação ao mercado de ações, que poderá sofrer uma "grande queda", já que os lucros de muitas empresas têm sido inchados por custos de financiamento muito baixos, e não por méritos de gestão.

Num dia de volume reduzido de negócios, essas declarações bastaram para abalar a confiança dos investidores. Pela manhã, o mercado norte-americano acompanhou as altas das Bolsas da Ásia e da Europa, depois de a China anunciar o esboço de uma reforma econômica ampla, que deverá incluir uma abertura maior do setor financeiro e menos restrições ao investimento.

As ações da Boeing subiram 1,68%, depois de a empresa anunciar que recebeu 259 encomendas de aviões durante a feira aeronáutica de Dubai; as do JPMorgan Chase avançaram 1,6%, em reação ao anúncio de um acordo com as autoridades reguladoras pelo qual o banco pagará US$ 4,5 bilhões para cobrir perdas com títulos lastreados em hipotecas vendidos antes da crise financeira. As ações da indústria de carros elétricos Tesla caíram 10,26%, estendo as perdas iniciadas no mês passado, após incêndios em três carros produzidos pela empresa.

O índice Dow Jones fechou em alta de 14,32 pontos (0,09%), em 15.976,02 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 36,90 pontos (0,93%), em 3.949,07 pontos. O S&P-500 fechou em baixa de 6,65 pontos (0,37%), em 1.791,53 pontos.

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As ações operaram quase todo o dia em território positivo nesta segunda-feira, 18, abrindo mão dos ganhos na última hora da sessão. Traders atribuíram o recuo a declarações do investidor Carl Icahn, que disse durante uma conferência que está "muito cauteloso" em relação ao mercado de ações, que poderá sofrer uma "grande queda", já que os lucros de muitas empresas têm sido inchados por custos de financiamento muito baixos, e não por méritos de gestão.

Num dia de volume reduzido de negócios, essas declarações bastaram para abalar a confiança dos investidores. Pela manhã, o mercado norte-americano acompanhou as altas das Bolsas da Ásia e da Europa, depois de a China anunciar o esboço de uma reforma econômica ampla, que deverá incluir uma abertura maior do setor financeiro e menos restrições ao investimento.

As ações da Boeing subiram 1,68%, depois de a empresa anunciar que recebeu 259 encomendas de aviões durante a feira aeronáutica de Dubai; as do JPMorgan Chase avançaram 1,6%, em reação ao anúncio de um acordo com as autoridades reguladoras pelo qual o banco pagará US$ 4,5 bilhões para cobrir perdas com títulos lastreados em hipotecas vendidos antes da crise financeira. As ações da indústria de carros elétricos Tesla caíram 10,26%, estendo as perdas iniciadas no mês passado, após incêndios em três carros produzidos pela empresa.

O índice Dow Jones fechou em alta de 14,32 pontos (0,09%), em 15.976,02 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 36,90 pontos (0,93%), em 3.949,07 pontos. O S&P-500 fechou em baixa de 6,65 pontos (0,37%), em 1.791,53 pontos.

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