Mercados

Dow Jones e S&P 500 fecham em níveis recordes

Índice Dow Jones subiu 0,19 por cento, para 17.719 pontos, e o S&P 500 avançou 0,2 por cento, para 2.052 pontos


	Bolsa de Nova York: ações de tecnologia deram o maior impulso ao mercado, junto com energia
 (.REUTERS/Lucas Jackson)

Bolsa de Nova York: ações de tecnologia deram o maior impulso ao mercado, junto com energia (.REUTERS/Lucas Jackson)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2014 às 19h38.

Nova York - Os índices acionários norte-americanos Dow Jones e S&P 500 encerraram a quinta-feira em máximas históricas, impulsionados por dados que mostraram maior força da economia dos Estados Unidos e previsões otimistas da Intel.

O índice Dow Jones subiu 0,19 por cento, para 17.719 pontos, e o S&P 500 avançou 0,2 por cento, para 2.052 pontos, enquanto o índice Nasdaq Composite subiu 0,56 por cento, a 4.701 pontos.

As ações de tecnologia deram o maior impulso ao mercado, junto com energia.

Dando força aos três principais índices, as ações da Intel subiram 4,7 por cento, para 35,95 dólares, atingindo seu maior nível desde janeiro de 2002, depois de a fabricante de chips prever receita em 2015 acima das expectativas de Wall Street e elevar os dividendos.

O índice de tecnologia do S&P subiu 0,6 por cento e o índice de energia avançou 1,1 por cento.

Também deram sustentação ao mercado dados que mostraram que a atividade industrial na região do meio-Atlântico dos EUA subiu em seu ritmo mais rápido em duas décadas, que as vendas de casas usadas atingiram o pico em mais de um ano em outubro e que um indicador da atividade econômica futura nos EUA subiu.

O crescimento econômico e resultados corporativos sinalizam para um bom desempenho das ações no próximo ano, disse a gerente-sênior de portfólio da Wells Capital Management, Margaret Patel.

"O próximo ano será um razoável, talvez um ano surpreendentemente bom", disse ela.

Acompanhe tudo sobre:Dow JonesMercado financeiroNasdaq

Mais de Mercados

"Não faz sentido correr risco com esse nível de juros", diz maior fundo de pensão do Nordeste

Ações da Usiminas (USIM5) caem 16% após balanço; entenda

"Se tentar prever a direção do mercado, vai errar mais do que acertar", diz Bahia Asset

"O dólar é o grande quebra-cabeça das políticas de Trump", diz Luis Otavio Leal, da G5 Partners

Mais na Exame