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Dólar tem 5ª sessão de queda e fecha a R$ 2,91

O dólar à vista caiu 1,29% no balcão, em R$ 2,9190, cravando sua quinta sessão seguida de queda

Dólares: apesar de ter acumulado perdas de 4,11% ante o real nas últimas cinco sessões, os vendedores continuaram atuando com força no mercado (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2015 às 17h24.

São Paulo - O dólar cravou sua quinta sessão seguida de queda nesta segunda-feira, 27, ainda influenciado pela tendência externa.

Adicionalmente, o mercado doméstico também já capta as primeiras movimentações em torno do vencimento de contratos de swap cambial e do dólar maio no segmento futuro, no próximo dia 4.

O dólar à vista encerrou com queda de 1,29% no balcão, em R$ 2,9190. O volume era de US$ 1,071 bilhão perto das 16h30.

Neste mês, as perdas ante o real chegam a 8,78%. O dólar futuro caía 1,08%, a R$ 2,925, às 16h29.

Apesar de ter acumulado perdas de 4,11% ante o real nas últimas cinco sessões, os vendedores continuaram atuando com força no mercado.

O dólar à vista abriu em queda, alinhado ao comportamento externo, e chegou a ensaiar uma virada após os primeiros negócios, quando, por volta de 9h15, bateu a máxima de R$ 2,9580 (+0,03%).

A tentativa não prosperou e a moeda engatou recuo consistente, renovando mínimas até o início da tarde, com o patamar mais baixo da sessão em R$ 2,9020 (-1,86%).

Lá fora, o dólar é negociado em baixa tanto em relação ao euro quanto ante boa parte das moedas de países emergentes, como o rand sul africano, o peso chileno e o peso mexicano, e, principalmente, moedas commodities, como o dólar canadense.

Segundo fontes nas mesas de câmbio, a avaliação é de que o diferencial das taxas de juros interna e externa continuará atraindo capital para o País, já que a política monetária das chamadas economias centrais tende a seguir acomodatícia, enquanto no Brasil a previsão é de mais altas para a Selic.

O tema terá destaque esta semana, uma vez que na quarta-feira haverá reuniões do Federal Reserve nos EUA e do Copom no Brasil.

Analistas consideram que os dados fracos da economia norte-americana divulgados recentemente devem imputar cautela na sinalização do Fed, por meio de seu comunicado, sobre o momento da alta das taxas, enquanto não sentir a economia suficientemente madura.

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São Paulo - O dólar cravou sua quinta sessão seguida de queda nesta segunda-feira, 27, ainda influenciado pela tendência externa.

Adicionalmente, o mercado doméstico também já capta as primeiras movimentações em torno do vencimento de contratos de swap cambial e do dólar maio no segmento futuro, no próximo dia 4.

O dólar à vista encerrou com queda de 1,29% no balcão, em R$ 2,9190. O volume era de US$ 1,071 bilhão perto das 16h30.

Neste mês, as perdas ante o real chegam a 8,78%. O dólar futuro caía 1,08%, a R$ 2,925, às 16h29.

Apesar de ter acumulado perdas de 4,11% ante o real nas últimas cinco sessões, os vendedores continuaram atuando com força no mercado.

O dólar à vista abriu em queda, alinhado ao comportamento externo, e chegou a ensaiar uma virada após os primeiros negócios, quando, por volta de 9h15, bateu a máxima de R$ 2,9580 (+0,03%).

A tentativa não prosperou e a moeda engatou recuo consistente, renovando mínimas até o início da tarde, com o patamar mais baixo da sessão em R$ 2,9020 (-1,86%).

Lá fora, o dólar é negociado em baixa tanto em relação ao euro quanto ante boa parte das moedas de países emergentes, como o rand sul africano, o peso chileno e o peso mexicano, e, principalmente, moedas commodities, como o dólar canadense.

Segundo fontes nas mesas de câmbio, a avaliação é de que o diferencial das taxas de juros interna e externa continuará atraindo capital para o País, já que a política monetária das chamadas economias centrais tende a seguir acomodatícia, enquanto no Brasil a previsão é de mais altas para a Selic.

O tema terá destaque esta semana, uma vez que na quarta-feira haverá reuniões do Federal Reserve nos EUA e do Copom no Brasil.

Analistas consideram que os dados fracos da economia norte-americana divulgados recentemente devem imputar cautela na sinalização do Fed, por meio de seu comunicado, sobre o momento da alta das taxas, enquanto não sentir a economia suficientemente madura.

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