Dólar sobe em meio a tensão por morte de líder coreano
Às 10h22, o dólar comercial subia 0,16%, cotado a R$ 1,859
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 09h50.
São Paulo - O anúncio da morte do líder norte-coreano Kim Jong-il, de ataque cardíaco aos 69 anos, abalou os mercados asiáticos hoje e, embora o impacto negativo esteja se diluindo nas bolsas de outras regiões, o mercado de moedas ainda sentia um pouco a insegurança que a notícia trouxe aos investidores nesta manhã. Às 10h22, o dólar comercial subia 0,16%, cotado a R$ 1,859.
Mas assuntos não faltam na manhã desta sexta-feira para ajudar a desviar as atenções da Ásia. A Europa continua sendo foco com a realização de uma conferência entre os ministros da zona do euro, na qual serão discutidas as duas principais determinações tomadas pelo encontro de cúpula do último dia 9 de dezembro. Estão na pauta a ampliação do poder de fogo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para emprestar a países da zona do euro em dificuldade e a implementação da consolidação fiscal na zona do euro. Aquela em que só ficou de fora o Reino Unido.
Os mercados devem lidar também com a informação de que a Fitch colocou seis países da zona do euro em revisão para potencial rebaixamento, na sexta-feira, incluindo Espanha e Itália. Vale lembrar que as outras duas agências de rating com importância global - Moody's e S&P - já tinham anunciado que fariam reavaliações após a cúpula. Além disso, há indicadores nos EUA que merecem atenção. Hoje, o destaque é o índice de confiança das construtoras de imóveis residenciais sai às 13 horas.
Por aqui, vale destaque a entrevista do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao jornal O Estado de S.Paulo, no sábado. Ele disse que o governo não deixaria o dólar cair abaixo de R$ 1,60 e, segundo os operadores, sinalizou a marca na qual o governo pensaria em tomar novas medidas cambiais. "Como ninguém vislumbra esse nível de preço no curto prazo, isso não deve mexer nos negócios, hoje", disse um operador.
São Paulo - O anúncio da morte do líder norte-coreano Kim Jong-il, de ataque cardíaco aos 69 anos, abalou os mercados asiáticos hoje e, embora o impacto negativo esteja se diluindo nas bolsas de outras regiões, o mercado de moedas ainda sentia um pouco a insegurança que a notícia trouxe aos investidores nesta manhã. Às 10h22, o dólar comercial subia 0,16%, cotado a R$ 1,859.
Mas assuntos não faltam na manhã desta sexta-feira para ajudar a desviar as atenções da Ásia. A Europa continua sendo foco com a realização de uma conferência entre os ministros da zona do euro, na qual serão discutidas as duas principais determinações tomadas pelo encontro de cúpula do último dia 9 de dezembro. Estão na pauta a ampliação do poder de fogo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para emprestar a países da zona do euro em dificuldade e a implementação da consolidação fiscal na zona do euro. Aquela em que só ficou de fora o Reino Unido.
Os mercados devem lidar também com a informação de que a Fitch colocou seis países da zona do euro em revisão para potencial rebaixamento, na sexta-feira, incluindo Espanha e Itália. Vale lembrar que as outras duas agências de rating com importância global - Moody's e S&P - já tinham anunciado que fariam reavaliações após a cúpula. Além disso, há indicadores nos EUA que merecem atenção. Hoje, o destaque é o índice de confiança das construtoras de imóveis residenciais sai às 13 horas.
Por aqui, vale destaque a entrevista do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao jornal O Estado de S.Paulo, no sábado. Ele disse que o governo não deixaria o dólar cair abaixo de R$ 1,60 e, segundo os operadores, sinalizou a marca na qual o governo pensaria em tomar novas medidas cambiais. "Como ninguém vislumbra esse nível de preço no curto prazo, isso não deve mexer nos negócios, hoje", disse um operador.