Dólar recua diante do euro e sobe com relação ao iene
Nesta quarta, por um euro era pago US$ 1,3109, acima do valor de US$ 1,3081 na terça-feira
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2012 às 19h26.
Nova York - O dólar fechou nesta quarta-feira em baixa diante do euro e subiu com relação ao iene depois de recuarem as preocupações sobre a crise da dívida na zona do euro, centradas particularmente nas gratificações de risco da Espanha e da Itália.
Nesta quarta, por um euro era pago US$ 1,3109, acima do valor de US$ 1,3081 na terça-feira.
O dólar perdeu terreno frente à libra esterlina, o franco-suíço e o dólar canadense, mas ganhou posições diante do iene japonês. O dólar estava cotado a 80,869 ienes com relação ao 80,677 do dia anterior.
O euro foi fortalecido pelas demonstrações de confiança na capacidade do governo espanhol para corrigir a situação econômica e os rumores de que o Banco Central Europeu poderia ter comprado bônus soberanos.
As notícias procedentes do Velho Continente influenciaram mais na cotação do dólar do que o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, banco central americano), que mudou de 'modesta' para 'moderada' a análise da expansão da economia dos Estados Unidos entre fevereiro e início de abril.
Nova York - O dólar fechou nesta quarta-feira em baixa diante do euro e subiu com relação ao iene depois de recuarem as preocupações sobre a crise da dívida na zona do euro, centradas particularmente nas gratificações de risco da Espanha e da Itália.
Nesta quarta, por um euro era pago US$ 1,3109, acima do valor de US$ 1,3081 na terça-feira.
O dólar perdeu terreno frente à libra esterlina, o franco-suíço e o dólar canadense, mas ganhou posições diante do iene japonês. O dólar estava cotado a 80,869 ienes com relação ao 80,677 do dia anterior.
O euro foi fortalecido pelas demonstrações de confiança na capacidade do governo espanhol para corrigir a situação econômica e os rumores de que o Banco Central Europeu poderia ter comprado bônus soberanos.
As notícias procedentes do Velho Continente influenciaram mais na cotação do dólar do que o Livro Bege do Federal Reserve (Fed, banco central americano), que mudou de 'modesta' para 'moderada' a análise da expansão da economia dos Estados Unidos entre fevereiro e início de abril.