Exame Logo

Dólar oscila pela manhã de olho no mercado externo

Moeda se mantém no patamar de R$ 1,80, com oscilações pequenas de queda e alta

Ao longo do dia, as cotações do dólar devem ficar mais perto da estabilidade, assim como ocorre no exterior (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2011 às 11h21.

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,22%, negociado a R$ 1,805, mas mostrava oscilação nos primeiros negócios do dia. À 10h41, a moeda norte-americana já era negociada em alta de 0,39%, a R$ 1,816.

Os investidores estão atentos ao cenário internacional para definir os rumos dos negócios. Os mercados estão mais cautelosos e devem se mover de acordo com as novidades concretas, após dois dias de euforia com a possibilidade de construção de um acordo para amenizar a crise europeia.

Por aqui, os negócios ainda devem ter a influência da afirmação feita ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que nada vai mudar no Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Também devem continuar ecoando as declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de que vai atuar sempre que necessário para prover liquidez ao mercado de câmbio.

Ao longo do dia, as cotações do dólar devem ficar mais perto da estabilidade, assim como ocorre no exterior. "O fluxo do mercado à vista não está mexendo nas cotações. Até porque, boa parte das entradas vem acompanhada de hedge, que neutraliza o impacto nos preços", diz um especialista, acrescentando que é a movimentação dos derivativos que define o câmbio, como já é sabido.

Veja também

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,22%, negociado a R$ 1,805, mas mostrava oscilação nos primeiros negócios do dia. À 10h41, a moeda norte-americana já era negociada em alta de 0,39%, a R$ 1,816.

Os investidores estão atentos ao cenário internacional para definir os rumos dos negócios. Os mercados estão mais cautelosos e devem se mover de acordo com as novidades concretas, após dois dias de euforia com a possibilidade de construção de um acordo para amenizar a crise europeia.

Por aqui, os negócios ainda devem ter a influência da afirmação feita ontem pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que nada vai mudar no Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Também devem continuar ecoando as declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de que vai atuar sempre que necessário para prover liquidez ao mercado de câmbio.

Ao longo do dia, as cotações do dólar devem ficar mais perto da estabilidade, assim como ocorre no exterior. "O fluxo do mercado à vista não está mexendo nas cotações. Até porque, boa parte das entradas vem acompanhada de hedge, que neutraliza o impacto nos preços", diz um especialista, acrescentando que é a movimentação dos derivativos que define o câmbio, como já é sabido.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame