Dólar opera perto da máxima em 6 semanas no exterior
O apetite por risco ainda está reduzido por preocupações sobre a dívida pública na Europa e nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 08h08.
Londres- O dólar operava perto da máxima em seis semanas em relação a uma cesta de moedas nesta terça-feira, com o apetite por risco ainda reduzido por preocupações sobre a dívida pública na Europa e nos Estados Unidos.
Moedas consideradas de maior risco recuperavam parte do terreno perdido na última sessão, mas temores continuavam a dar suporte ao dólar, que é tido como um investimento seguro.
Às 8h48 (horário de Brasília), o dólar recuava 0,20 por cento contra as principais moedas, perto do pico alcançado na segunda-feira. O fracasso de uma comissão parlamentar dos EUA em fechar um acordo para redução de déficit fazia o mercado buscar refúgio na divisa mais líquida do mundo.
Enquanto isso, o euro subia 0,29 por cento, a 1,3536 dólar, com cobertura de posições vendidas ajudando a moeda comum europeia a sair das mínimas do dia, em torno de 1,3469.
"Nós nos recuperamos um pouco depois das mínimas, mas o ambiente de risco ainda será muito desafiador. Os grandes eventos nos EUA e na Europa ainda transparecem como negativos, dando um pano de fundo pessimista para os investidores", disse Ian Stannard, diretor de estratégia cambial para a Europa do Morgan Stanley.
Londres- O dólar operava perto da máxima em seis semanas em relação a uma cesta de moedas nesta terça-feira, com o apetite por risco ainda reduzido por preocupações sobre a dívida pública na Europa e nos Estados Unidos.
Moedas consideradas de maior risco recuperavam parte do terreno perdido na última sessão, mas temores continuavam a dar suporte ao dólar, que é tido como um investimento seguro.
Às 8h48 (horário de Brasília), o dólar recuava 0,20 por cento contra as principais moedas, perto do pico alcançado na segunda-feira. O fracasso de uma comissão parlamentar dos EUA em fechar um acordo para redução de déficit fazia o mercado buscar refúgio na divisa mais líquida do mundo.
Enquanto isso, o euro subia 0,29 por cento, a 1,3536 dólar, com cobertura de posições vendidas ajudando a moeda comum europeia a sair das mínimas do dia, em torno de 1,3469.
"Nós nos recuperamos um pouco depois das mínimas, mas o ambiente de risco ainda será muito desafiador. Os grandes eventos nos EUA e na Europa ainda transparecem como negativos, dando um pano de fundo pessimista para os investidores", disse Ian Stannard, diretor de estratégia cambial para a Europa do Morgan Stanley.