Mercados

Dólar opera perto da estabilidade no início dos negócios

Cenário externo é de menor tensão quanto a um ataque iminente contra a Síria mas em contagem regressiva sobre a decisão do Fed


	Dólar: às 9h23, o dólar tinha oscilação negativa de 0,02 por cento, a 2,2816 reais na venda, após fechar em alta de 0,18 por cento, a 2,2820 reais, na sessão anterior
 (Getty Images)

Dólar: às 9h23, o dólar tinha oscilação negativa de 0,02 por cento, a 2,2816 reais na venda, após fechar em alta de 0,18 por cento, a 2,2820 reais, na sessão anterior (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 09h29.

São Paulo - O dólar operava perto da estabilidade no início dos negócios desta quarta-feira, depois de ter encerrado na véspera uma série de seis quedas, num cenário externo de menor tensão quanto a um ataque iminente contra a Síria mas em contagem regressiva sobre a decisão do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos.

Às 9h23, o dólar tinha oscilação negativa de 0,02 por cento, a 2,2816 reais na venda, após fechar em alta de 0,18 por cento, a 2,2820 reais, na sessão anterior.

Na véspera, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu analisar uma iniciativa diplomática oferecida pela Rússia para o impasse envolvendo as armas químicas da Síria e pediu ao Senado para adiar a votação sobre a autorização para usar a força militar na Síria a fim de dar tempo à diplomacia.

Nesta quarta-feira, o Banco Central realizará mais um leilão de swap cambial tradicional --equivalente a venda de dólares no mercado futuro--, como parte de seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio até o final do ano. Serão ofertados 10 mil contratos com vencimento em 3 de fevereiro de 2014 das 9h30 às 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame