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Dólar opera em forte queda, abaixo de R$1,80

São Paulo - O dólar era operado em forte baixa frente ao real nesta terça-feira, ampliando o declínio da véspera diante de um cenário mais positivo nos mercados do exterior e também pela percepção de uma entrada considerável de recursos no país. Às 11h45 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2012 às 10h57.

São Paulo - O dólar era operado em forte baixa frente ao real nesta terça-feira, ampliando o declínio da véspera diante de um cenário mais positivo nos mercados do exterior e também pela percepção de uma entrada considerável de recursos no país.

Às 11h45 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7977 real para venda, em depreciação de 2,02 por cento , tendo chegado a 1,7948 na mínima do dia -o menor valor em um mês. Na segunda-feira, a cotação caiu 0,88 por cento.

Embora tenha sugerido certo esfriamento econômico na China, a redução no ritmo de alta das exportações e importações do país pode abrir portas para o governo oferecer mais estímulos ao crescimento. A notícia deu ânimo às ações e especialmente às commodities, que têm ampla ligação com o desempenho do real, dada a vasta exportação brasileira de recursos naturais.

Os mercados também mostravam mais alívio com a agência de classificação de risco Fitch, que informou à Reuters que não espera rebaixar a nota "AAA" da França neste ano, dando esperança de que a crise da zona do euro possa não engolfar sua segunda maior economia.

Esse contexto dava espaço para moedas como o dólar australiano e o euro, que oferecem maior risco ao investidor, ganharem valor.

Já o dólar recuava cerca de 0,35 por cento ante uma cesta de moedas. "Também ouvimos rumores de um influxo corporativo nesta semana, e ficaremos de olho por mais informações sobre isso", ressaltou o banco Nomura em nota a clientes.

São Paulo - O dólar era operado em forte baixa frente ao real nesta terça-feira, ampliando o declínio da véspera diante de um cenário mais positivo nos mercados do exterior e também pela percepção de uma entrada considerável de recursos no país.

Às 11h45 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,7977 real para venda, em depreciação de 2,02 por cento , tendo chegado a 1,7948 na mínima do dia -o menor valor em um mês. Na segunda-feira, a cotação caiu 0,88 por cento.

Embora tenha sugerido certo esfriamento econômico na China, a redução no ritmo de alta das exportações e importações do país pode abrir portas para o governo oferecer mais estímulos ao crescimento. A notícia deu ânimo às ações e especialmente às commodities, que têm ampla ligação com o desempenho do real, dada a vasta exportação brasileira de recursos naturais.

Os mercados também mostravam mais alívio com a agência de classificação de risco Fitch, que informou à Reuters que não espera rebaixar a nota "AAA" da França neste ano, dando esperança de que a crise da zona do euro possa não engolfar sua segunda maior economia.

Esse contexto dava espaço para moedas como o dólar australiano e o euro, que oferecem maior risco ao investidor, ganharem valor.

Já o dólar recuava cerca de 0,35 por cento ante uma cesta de moedas. "Também ouvimos rumores de um influxo corporativo nesta semana, e ficaremos de olho por mais informações sobre isso", ressaltou o banco Nomura em nota a clientes.

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