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Dólar hoje 26/09: fecha em alta com precatórios federais em pauta, acompanhe a cotação

AGU recorreu ao STF em busca de uma revisão na cobrança dos precatórios

DÓLAR: alta recente contraria os fundamentos que até então vinham explicando o comportamento da taxa de câmbio / Alex Wong/ Getty Images (Alex Wong/Getty Images)
Ana Cardim

Analista de SEO

Publicado em 26 de setembro de 2023 às 11h15.

Última atualização em 26 de setembro de 2023 às 17h41.

O dólar hoje valorizou nesta terça-feira, 26. A moeda americana fechou em alta de0,42% a R$4,987,influenciado por uma série de fatores que geram cautela entre os investidores, tanto em âmbito doméstico quanto internacional. No Brasil, o mercado está atento à notícia de que o governo recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) em busca de uma revisão na cobrança dos precatórios federais. Esses elementos estão contribuindo para a tendência de alta da moeda norte-americana. Ontem, o dólar fechou em alta de0,68% a R$4,966.

Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$4,987. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$5,100. Ontem, a moeda era negociada a R$4,966.

Veja também

Cotação do dólar

Dólar comercial

Dólar turismo

Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.

Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.

Por que o dólar turismo é mais caro?

A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.

Por que o dólar cai?

Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.

O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.

Quais os impactos da queda do dólar?

A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:

Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.

Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.

Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

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