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Dólar hoje 25/9: fecha em alta com mercado cauteloso, acompanhe a cotação
A moeda americana fechou em alta nesta segunda-feira, 25
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Dólar: variação da moeda no país está mais ligada a inflação do que a aspectos internacionais / Ricardo Moraes | Reuters (Ricardo Moraes/Reuters)

Publicado em 25 de setembro de 2023 às, 10h20.
Última atualização em 25 de setembro de 2023 às, 17h43.
O dólar hoje fechou em alta nesta segunda-feira, 25. A moeda americana subiu 0,68% a R$ 4,966, refletindo um clima de maior aversão ao risco no cenário global. A cautela dos investidores é motivada pelos indícios de problemas no setor imobiliário chinês em meio a uma crise financeira em evolução. Além disso, o tom do mais recente comunicado do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que indicou a possibilidade de manter as taxas de juro elevadas por um período prolongado, também influencia as negociações. Na última sexta-feira, o dólar fechou em queda de 0,06% a R$ 4,932.
Quanto está o dólar hoje?
O dólar comercial hoje está sendo negociado a R$ 4,966. Nas casas de câmbio, o dólar turismo está sendo cotado a R$ 5,070. Na última sexta-feira, a moeda era negociada a R$ 4,932.
Cotação do dólar
Dólar comercial
- Venda: R$ 4,966
- Compra: R$ 4,966
Dólar turismo
- Venda: R$ 5,164
- Compra: R$ 5,070
Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?
O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.
Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.
Por que o dólar turismo é mais caro?
A cotação do dólar turismo é mais cara pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.
Por que o dólar cai?
Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.
O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.
Quais os impactos da queda do dólar?
A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:
Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.
Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.
Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.
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