Dólar fecha em leve alta, após sessão volátil
O dólar à vista no balcão subiu 0,04%, para R$ 2,3560
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 16h05.
São Paulo - O dólar fechou em leve alta ante o real nesta terça-feira, 14, após uma sessão volátil.
A moeda oscilou entre perdas e ganhos à tarde, reagindo a comentários de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) poderá elevar, novamente, a Selic nesta quarta-feira, 15, em 0,50%, o que atrairia algum fluxo cambial para o país, e à perspectiva de ingressos das emissões externas da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em meio a isso, o exterior trouxe um viés de alta para a moeda dos EUA.
O dólar à vista no balcão subiu 0,04%, para R$ 2,3560. Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 605,203 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para fevereiro cedia 0,17%, a R$ 2,3660. O volume de negociação estava próximo de US$ 11,4 bilhões.
No exterior, o dólar subiu ante outras divisas importantes, impulsionado por dados das vendas no varejo dos EUA. Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, as vendas do setor varejista tiveram alta de 0,2% em dezembro ante novembro, em termos sazonalmente ajustados.
O resultado superou as projeções dos analistas que esperavam aumento de 0,1%.
O dólar renovou máximas no fim da tarde com comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Em discurso nesta tarde, ele defendeu a continuação das reduções nas compras mensais de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Nem mesmo o fraco relatório de emprego do mês de dezembro, segundo Plosser, deve afetar a perspectiva de corte nos estímulos. Às 16h30, o euro era cotado em US$ 1,3680, de US$ 1,3668 ontem. O dólar estava em 103,98 ienes, de 102,98 ienes.
São Paulo - O dólar fechou em leve alta ante o real nesta terça-feira, 14, após uma sessão volátil.
A moeda oscilou entre perdas e ganhos à tarde, reagindo a comentários de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) poderá elevar, novamente, a Selic nesta quarta-feira, 15, em 0,50%, o que atrairia algum fluxo cambial para o país, e à perspectiva de ingressos das emissões externas da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em meio a isso, o exterior trouxe um viés de alta para a moeda dos EUA.
O dólar à vista no balcão subiu 0,04%, para R$ 2,3560. Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 605,203 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para fevereiro cedia 0,17%, a R$ 2,3660. O volume de negociação estava próximo de US$ 11,4 bilhões.
No exterior, o dólar subiu ante outras divisas importantes, impulsionado por dados das vendas no varejo dos EUA. Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, as vendas do setor varejista tiveram alta de 0,2% em dezembro ante novembro, em termos sazonalmente ajustados.
O resultado superou as projeções dos analistas que esperavam aumento de 0,1%.
O dólar renovou máximas no fim da tarde com comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Em discurso nesta tarde, ele defendeu a continuação das reduções nas compras mensais de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Nem mesmo o fraco relatório de emprego do mês de dezembro, segundo Plosser, deve afetar a perspectiva de corte nos estímulos. Às 16h30, o euro era cotado em US$ 1,3680, de US$ 1,3668 ontem. O dólar estava em 103,98 ienes, de 102,98 ienes.