Dólar comercial abre em alta de 1,12%, a R$ 1,628
São Paulo - O dólar comercial abriu em alta de 1,12%, a R$ 1,628, no mercado interbancário. Às 10h15, a moeda norte-americana subia 1,61%, a R$ 1,636. Na BM&F, o dólar à vista avançava 1,71%, negociado a R$ 1,71. Já as principais bolsas e as commodities caem fortemente. Os olhares dos investidores estão concentrados nos […]
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2011 às 10h43.
São Paulo - O dólar comercial abriu em alta de 1,12%, a R$ 1,628, no mercado interbancário. Às 10h15, a moeda norte-americana subia 1,61%, a R$ 1,636. Na BM&F, o dólar à vista avançava 1,71%, negociado a R$ 1,71. Já as principais bolsas e as commodities caem fortemente.
Os olhares dos investidores estão concentrados nos dados do mercado de trabalho dos EUA, divulgados hoje. O número de postos de trabalho ficou estável frustrando a expectativa de aumento de 80 mil. A taxa de desemprego também permaneceu onde estava, em 9,1%. Se não são terríveis, os dados também não devem ser capazes de interromper o mau humor com que os mercados começaram o dia.
Tão importantes quanto os indicadores dos EUA são os números do PIB nacional, que também foram divulgados hoje. Os números medem, em parte, o impacto da crise internacional sobre a economia doméstica, antes mesmo do recente agravamento que resultou em revisões para baixo da expansão dos países desenvolvidos. O crescimento foi de 0,8% no segundo trimestre ante o período imediatamente anterior. Em relação ao segundo trimestre de 2010, a alta foi de 3,2%. No primeiro semestre, a expansão foi de 3,6% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Embora os resultados tenham vindo dentro das estimativas (de 0,35% a 1,10%, com mediana de 0,80% na margem; de 2,70% a 3,80% com mediana de 3,20% no segundo trimestre ante igual período de 2010) são fracos e mostram forte desaceleração.
São Paulo - O dólar comercial abriu em alta de 1,12%, a R$ 1,628, no mercado interbancário. Às 10h15, a moeda norte-americana subia 1,61%, a R$ 1,636. Na BM&F, o dólar à vista avançava 1,71%, negociado a R$ 1,71. Já as principais bolsas e as commodities caem fortemente.
Os olhares dos investidores estão concentrados nos dados do mercado de trabalho dos EUA, divulgados hoje. O número de postos de trabalho ficou estável frustrando a expectativa de aumento de 80 mil. A taxa de desemprego também permaneceu onde estava, em 9,1%. Se não são terríveis, os dados também não devem ser capazes de interromper o mau humor com que os mercados começaram o dia.
Tão importantes quanto os indicadores dos EUA são os números do PIB nacional, que também foram divulgados hoje. Os números medem, em parte, o impacto da crise internacional sobre a economia doméstica, antes mesmo do recente agravamento que resultou em revisões para baixo da expansão dos países desenvolvidos. O crescimento foi de 0,8% no segundo trimestre ante o período imediatamente anterior. Em relação ao segundo trimestre de 2010, a alta foi de 3,2%. No primeiro semestre, a expansão foi de 3,6% em comparação ao mesmo período do ano passado.
Embora os resultados tenham vindo dentro das estimativas (de 0,35% a 1,10%, com mediana de 0,80% na margem; de 2,70% a 3,80% com mediana de 3,20% no segundo trimestre ante igual período de 2010) são fracos e mostram forte desaceleração.