Dólar comercial abre em alta de 0,13%, a R$ 1,59
São Paulo - O dólar comercial abriu o pregão em alta de 0,13%, a R$ 1,590, no mercado interbancário de câmbio. Às 10h11, a moeda norte-americana avançava 0,19%, a R$ 1,591. Na BM&F, o dólar à vista valia R$ 1,589, com valorização de 0,23%. Os investidores são conduzidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central […]
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2011 às 10h36.
São Paulo - O dólar comercial abriu o pregão em alta de 0,13%, a R$ 1,590, no mercado interbancário de câmbio. Às 10h11, a moeda norte-americana avançava 0,19%, a R$ 1,591. Na BM&F, o dólar à vista valia R$ 1,589, com valorização de 0,23%.
Os investidores são conduzidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) que disse, por meio de sua ata, o que eles queriam ouvir para manter as apostas recentes em ativos de risco: seus membros estão estudando novas medidas de incentivo à economia dos EUA. Nem a observação feita no mesmo documento, de que a previsão para o desempenho do PIB norte-americano do segundo semestre de 2011 e para 2012 foi reduzida "notavelmente" acanha os investidores que resolveram imprimir tom positivo nos negócios.
No Brasil, o centro das atenções será o resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado fez apostas no corte da taxa Selic, mas os economistas são unânimes em estimar estabilidade nos atuais 12,5% ao ano. Eles ponderam que a inflação atual ainda está muito além da meta.
Um fator técnico também deve estar presente nas mesas de câmbio na manhã de hoje, último dia de agosto e, portanto, forma-se a Ptax que será usada na liquidação dos contratos futuros de setembro, amanhã.
São Paulo - O dólar comercial abriu o pregão em alta de 0,13%, a R$ 1,590, no mercado interbancário de câmbio. Às 10h11, a moeda norte-americana avançava 0,19%, a R$ 1,591. Na BM&F, o dólar à vista valia R$ 1,589, com valorização de 0,23%.
Os investidores são conduzidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) que disse, por meio de sua ata, o que eles queriam ouvir para manter as apostas recentes em ativos de risco: seus membros estão estudando novas medidas de incentivo à economia dos EUA. Nem a observação feita no mesmo documento, de que a previsão para o desempenho do PIB norte-americano do segundo semestre de 2011 e para 2012 foi reduzida "notavelmente" acanha os investidores que resolveram imprimir tom positivo nos negócios.
No Brasil, o centro das atenções será o resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado fez apostas no corte da taxa Selic, mas os economistas são unânimes em estimar estabilidade nos atuais 12,5% ao ano. Eles ponderam que a inflação atual ainda está muito além da meta.
Um fator técnico também deve estar presente nas mesas de câmbio na manhã de hoje, último dia de agosto e, portanto, forma-se a Ptax que será usada na liquidação dos contratos futuros de setembro, amanhã.