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Dólar comercial abre em alta de 0,12%, a R$ 1,669

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,12%, negociado a R$ 1,669 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,18% e foi cotada a R$ 1,667 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,09%, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2011 às 10h39.

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,12%, negociado a R$ 1,669 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,18% e foi cotada a R$ 1,667 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em alta de 0,09%, a R$ 1,668.

A crise financeira global e suas consequências estão longe de serem superadas, as maiores economias do mundo continuam enfraquecidas, mas o preço do petróleo voltou aos níveis registrados em setembro de 2008. Na esteira do processo, o dólar tem alta generalizada e as bolsas perdem valor. Tudo isso é resultado do sentimento de aversão ao risco, que continua aumentando na medida em que crescem os temores em relação à intensidade e extensão dos conflitos em prol da democracia em países do Oriente Médio e do norte da África.

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Depois de assistirem à derrubada dos governos da Tunísia e do Egito com relativa facilidade, os investidores se deparam com a resistência violenta de Muamar Kadafi na Líbia. A preocupação é com a oferta de petróleo. Agora, o país que está na berlinda é um importante exportador da commodity: 1,6 milhão de barris ao dia. O país produz 1,7% do total mundial e tem a maior reserva de petróleo da África. Ontem, a produção diária já teria sido reduzida em cerca de 50 mil barris. Outros membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) reúnem características políticas que podem gerar manifestações populares em favor de mudanças.

No Brasil, o dia começou com a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que subiu 0,97% em fevereiro, mas dentro do esperado. Hoje, o mercado acompanha ainda o fluxo e as atuações do Banco Central (BC) no mercado de câmbio. Ontem, a autoridade monetária causou surpresa ao ficar de fora do mercado à vista. Suas intervenções ocorreram no mercado a termo, com dois leilões. O BC segue na linha de tentar quebrar a previsibilidade, que tem deixado o mercado doméstico de câmbio com pouca liquidez e baixa oscilação nas cotações.

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