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Dólar cai com mercado reagindo ao anúncio de Mantega

São Paulo - Embalado pelos anúncios que o ministro da Fazenda Guido Mantega está fazendo no momento, o dólar comercial era negociado em baixa de 0,88%, a R$ 1,793, às 10h47. Até agora, o que mais agradou ao mercado foram desonerações para investimentos de estrangeiros no Brasil, tanto em renda variável quanto em renda fixa. […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 10h07.

São Paulo - Embalado pelos anúncios que o ministro da Fazenda Guido Mantega está fazendo no momento, o dólar comercial era negociado em baixa de 0,88%, a R$ 1,793, às 10h47. Até agora, o que mais agradou ao mercado foram desonerações para investimentos de estrangeiros no Brasil, tanto em renda variável quanto em renda fixa. Mas tem também várias desonerações para auxiliar setores específicos e o consumo, que devem influenciar nos negócios como um todo.

Lá fora, depois da festa que foi vista ontem em decorrência da ação conjunta de seis bancos centrais de países desenvolvidos para prover liquidez ao mercado, os mercados amanheceram de ressaca porque o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, falou em aumento dos riscos da economia. Ele alertou ainda que as dificuldades nos mercados de bônus governamentais estão afetando a política monetária unificada.

Além disso saíram dados de atividade fracos na zona do euro. Pior do que isso foi o Índice dos Gerentes de Compras da China, que caiu mais do que esperado, indicando retração. O impacto só não foi desastroso porque ontem, o governo chinês se antecipou à má notícia e cortou o compulsório dos bancos para incentivar a economia.

Vale registrar que, ontem, o Copom confirmou as expectativas do mercado ao cortar o juro básico do País em 0,5 ponto porcentual para 11% ao ano e não deve haver repercussões importantes no mercado em relação a isso. A decisão foi tomada por unanimidade e o comunicado repetiu que os cortes moderados da taxa continuam consistentes com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012. Hoje foi divulgada a taxa do IPC-S de novembro, que ficou em 0,53%, dentro das estimativas, mas acima de 0,26% registrado em outubro.

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São Paulo - Embalado pelos anúncios que o ministro da Fazenda Guido Mantega está fazendo no momento, o dólar comercial era negociado em baixa de 0,88%, a R$ 1,793, às 10h47. Até agora, o que mais agradou ao mercado foram desonerações para investimentos de estrangeiros no Brasil, tanto em renda variável quanto em renda fixa. Mas tem também várias desonerações para auxiliar setores específicos e o consumo, que devem influenciar nos negócios como um todo.

Lá fora, depois da festa que foi vista ontem em decorrência da ação conjunta de seis bancos centrais de países desenvolvidos para prover liquidez ao mercado, os mercados amanheceram de ressaca porque o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, falou em aumento dos riscos da economia. Ele alertou ainda que as dificuldades nos mercados de bônus governamentais estão afetando a política monetária unificada.

Além disso saíram dados de atividade fracos na zona do euro. Pior do que isso foi o Índice dos Gerentes de Compras da China, que caiu mais do que esperado, indicando retração. O impacto só não foi desastroso porque ontem, o governo chinês se antecipou à má notícia e cortou o compulsório dos bancos para incentivar a economia.

Vale registrar que, ontem, o Copom confirmou as expectativas do mercado ao cortar o juro básico do País em 0,5 ponto porcentual para 11% ao ano e não deve haver repercussões importantes no mercado em relação a isso. A decisão foi tomada por unanimidade e o comunicado repetiu que os cortes moderados da taxa continuam consistentes com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012. Hoje foi divulgada a taxa do IPC-S de novembro, que ficou em 0,53%, dentro das estimativas, mas acima de 0,26% registrado em outubro.

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