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Dólar cai após notícia sobre emissão da Petrobras

O dólar à vista terminou a sessão cotado a R$ 2,3750, com queda de 0,08%, após ter oscilado entre a mínima de R$ 2,3570 e a máxima de R$ 2,3760

Dólar: no mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,38%, a R$ 2,3880. O volume de negociação estava próximo de US$ 15,21 bilhões (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 15h58.

São Paulo - O dólar encerrou o pregão em queda nesta terça-feira, 7, após uma sessão movimentada. A moeda norte-americana foi pressionada principalmente pelas notícias sobre uma emissão externa da Petrobras, que significa mais entrada de moeda no país.

O dólar à vista terminou a sessão cotado a R$ 2,3750, com queda de 0,08%, após ter oscilado entre a mínima de R$ 2,3570 e a máxima de R$ 2,3760. Por volta das 16h30 o giro estava em torno de US$ 1,08 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.

No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,38%, a R$ 2,3880. O volume de negociação estava próximo de US$ 15,21 bilhões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a Petrobras captou 3,05 bilhões de euros e 600 milhões de libras esterlinas na emissão do primeiro bônus externo de uma companhia brasileira este ano, que foi dividido em quatro tranches.

A demanda teria ficado perto de 11 bilhões de euros. Ainda de acordo com pessoas com conhecimento do assunto, o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) devem aproveitar a janela de oportunidade e colocar seus papéis no mercado externo nas próximas semanas.

No meio da tarde, o dólar praticamente zerou suas perdas, após o diretor responsável por ratings soberanos na Standard & Poor's, Joydeep Mukherji, afirmar que o Brasil pode ter sua nota cortada antes das eleições deste ano.

"Não vamos atar nossas mãos porque tem uma eleição geral no Brasil e por isso não podemos fazer nada. Há a possibilidade de o rating brasileiro ser rebaixado este ano", disse Mukherji em um evento em Nova York no qual o Broadcast era o único veículo brasileiro.

Hoje, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou que a produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somou 3,74 milhões em 2013, o que representa uma alta de 9,9% em relação a 2012 e um novo recorde para o setor.

No último mês do ano passado, no entanto, a produção somou 235.858 unidades, o equivalente a uma queda de 18,6% na comparação com novembro e um recuo de 12,7% ante dezembro de 2012. Já as vendas acumularam um total de 3,77 milhões de unidades em 2013, um recuo de 0,9% na comparação com o ano passado, na primeira queda em dez anos.

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São Paulo - O dólar encerrou o pregão em queda nesta terça-feira, 7, após uma sessão movimentada. A moeda norte-americana foi pressionada principalmente pelas notícias sobre uma emissão externa da Petrobras, que significa mais entrada de moeda no país.

O dólar à vista terminou a sessão cotado a R$ 2,3750, com queda de 0,08%, após ter oscilado entre a mínima de R$ 2,3570 e a máxima de R$ 2,3760. Por volta das 16h30 o giro estava em torno de US$ 1,08 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.

No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 0,38%, a R$ 2,3880. O volume de negociação estava próximo de US$ 15,21 bilhões.

Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a Petrobras captou 3,05 bilhões de euros e 600 milhões de libras esterlinas na emissão do primeiro bônus externo de uma companhia brasileira este ano, que foi dividido em quatro tranches.

A demanda teria ficado perto de 11 bilhões de euros. Ainda de acordo com pessoas com conhecimento do assunto, o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) devem aproveitar a janela de oportunidade e colocar seus papéis no mercado externo nas próximas semanas.

No meio da tarde, o dólar praticamente zerou suas perdas, após o diretor responsável por ratings soberanos na Standard & Poor's, Joydeep Mukherji, afirmar que o Brasil pode ter sua nota cortada antes das eleições deste ano.

"Não vamos atar nossas mãos porque tem uma eleição geral no Brasil e por isso não podemos fazer nada. Há a possibilidade de o rating brasileiro ser rebaixado este ano", disse Mukherji em um evento em Nova York no qual o Broadcast era o único veículo brasileiro.

Hoje, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou que a produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somou 3,74 milhões em 2013, o que representa uma alta de 9,9% em relação a 2012 e um novo recorde para o setor.

No último mês do ano passado, no entanto, a produção somou 235.858 unidades, o equivalente a uma queda de 18,6% na comparação com novembro e um recuo de 12,7% ante dezembro de 2012. Já as vendas acumularam um total de 3,77 milhões de unidades em 2013, um recuo de 0,9% na comparação com o ano passado, na primeira queda em dez anos.

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