Exame Logo

Dólar cai abaixo de R$ 1,80 nos primeiros negócios

A queda chegou a 1,96%, com a moeda cotada a R$ 1,7970

Cotação de hoje devolveu os exageros da pressão de alta que houve nas cotações da moeda norte-americana ante o real, durante a semana passada (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 10h51.

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 1,80%, negociado a R$ 1,800, devolvendo os exageros da pressão de alta que houve nas cotações da moeda norte-americana ante o real, durante a semana passada. Por volta das 10h20, a queda havia se acentuado para 1,96%, com o dólar cotado a R$ 1,7970.

Os investidores internacionais resolveram apostar no reforço do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira - em moldes que permitiria a capitalização dos bancos - apesar das negativas de autoridades europeias, e aumentaram o apetite por risco. Com isso, o dólar cai diante das moedas fortes - a exceção é o iene em relação ao qual está se mantendo perto da estabilidade - e também em relação às emergentes de maior destaque.

No Brasil, porém, continuam as expectativas de que o governo volte atrás na cobrança do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre posições vendidas em derivativos cambiais, e isso pode ser motivo para adicionar volatilidade às já instáveis cotações do dólar ante o real. Hoje a discussão sobre o IOF esquenta em Brasília, em duas ocasiões.

O deputado Reinhold Stephanes (PMDB-PR), relator da Medida Provisória 539 que trata da cobrança de IOF, reúne-se com representantes do Ministério da Fazenda e, dependendo no resultado, o tema pode entrar na pauta de votação da Câmara. Ao mesmo tempo, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, faz uma apresentação sobre a gravidade da crise internacional e os impactos dela na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado e o IOF com certeza aparecerá na conversa.

Veja também

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 1,80%, negociado a R$ 1,800, devolvendo os exageros da pressão de alta que houve nas cotações da moeda norte-americana ante o real, durante a semana passada. Por volta das 10h20, a queda havia se acentuado para 1,96%, com o dólar cotado a R$ 1,7970.

Os investidores internacionais resolveram apostar no reforço do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira - em moldes que permitiria a capitalização dos bancos - apesar das negativas de autoridades europeias, e aumentaram o apetite por risco. Com isso, o dólar cai diante das moedas fortes - a exceção é o iene em relação ao qual está se mantendo perto da estabilidade - e também em relação às emergentes de maior destaque.

No Brasil, porém, continuam as expectativas de que o governo volte atrás na cobrança do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre posições vendidas em derivativos cambiais, e isso pode ser motivo para adicionar volatilidade às já instáveis cotações do dólar ante o real. Hoje a discussão sobre o IOF esquenta em Brasília, em duas ocasiões.

O deputado Reinhold Stephanes (PMDB-PR), relator da Medida Provisória 539 que trata da cobrança de IOF, reúne-se com representantes do Ministério da Fazenda e, dependendo no resultado, o tema pode entrar na pauta de votação da Câmara. Ao mesmo tempo, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, faz uma apresentação sobre a gravidade da crise internacional e os impactos dela na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado e o IOF com certeza aparecerá na conversa.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame