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Dólar abre estável e deve ter novo dia de oscilações

Os contratos de outubro vencem na segunda-feira e serão liquidados pela Ptax de amanhã

Ao longo do dia, as cotações do dólar devem ficar mais perto da estabilidade, assim como ocorre no exterior (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2011 às 11h17.

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia estável, cotado a R$ 1,830 e, mais uma vez, deu demonstrações de que a volatilidade continua marcando os negócios. Em poucos minutos, a cotação variou entre R$ 1,825 e R$ 1,835. Por volta das 10h20, a moeda norte-americana era negociada em alta de 0,05%, a R$ 1,831.

Hoje, o mercado de câmbio está sujeito a interferência técnicas decorrentes da rolagem de posições no mercado futuro e pode descolar-se dos fundamentos. Os contratos de outubro vencem na segunda-feira e serão liquidados pela Ptax de amanhã.

Por enquanto, o mercado ainda se debruça sobre o Relatório de Inflação divulgado mais cedo pelo Banco Central. No documento, os analistas e investidores prestam atenção, principalmente, às projeções de inflação e de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além dos embasamentos para a mudança da trajetória da Selic (taxa básica de juros).

Ainda assim, os operadores acreditam que o dólar deve ser regido, principalmente, pelo que ocorre no exterior. Logo cedo, a Alemanha aprovou por ampla maioria a legislação para ampliar o alcance e o volume do fundo de resgate da zona do euro, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, em inglês), e o mercado de moedas comemorava com compra de risco.

Para o restante do dia, os olhos se voltarão para a missão de negociadores dos credores que volta à Grécia para avaliar e definir as condições para uma nova parcela de ajuda ao país.

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Hoje, o mercado de câmbio está sujeito a interferência técnicas decorrentes da rolagem de posições no mercado futuro e pode descolar-se dos fundamentos. Os contratos de outubro vencem na segunda-feira e serão liquidados pela Ptax de amanhã.

Por enquanto, o mercado ainda se debruça sobre o Relatório de Inflação divulgado mais cedo pelo Banco Central. No documento, os analistas e investidores prestam atenção, principalmente, às projeções de inflação e de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além dos embasamentos para a mudança da trajetória da Selic (taxa básica de juros).

Ainda assim, os operadores acreditam que o dólar deve ser regido, principalmente, pelo que ocorre no exterior. Logo cedo, a Alemanha aprovou por ampla maioria a legislação para ampliar o alcance e o volume do fundo de resgate da zona do euro, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, em inglês), e o mercado de moedas comemorava com compra de risco.

Para o restante do dia, os olhos se voltarão para a missão de negociadores dos credores que volta à Grécia para avaliar e definir as condições para uma nova parcela de ajuda ao país.

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