Cruzeiro do Sul terá mais um ano para adequar governança
Companhia deve elevar para 25% a quantidade de ações em circulação no mercado
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2011 às 12h32.
São Paulo – O Banco Cruzeiro do Sul ( CZRS4 ) ganhou o prazo de mais um ano para que possa se adequar ao mínimo de ações que estão em circulação no mercado (free float), exigido pela regra do Nível I da BM&FBovespa.
O pedido foi aceito pelo banco, que deve elevar o free float para 21,5% do capital social até 17 de novembro deste ano, chegando posteriormente a 25% até 17 de maio de 2012.
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Cruzeiro do Sul “não deverá, em momento algum, permitir a redução de ações em circulação, exceto no caso de o patamar ultrapassar o percentual de 25%, quando passará a se enquadrar no regulamento do Nível 1”.
Entenda o caso
O Nível 1 de governança corporativa é o primeiro na escala dos níveis diferenciados criados pela BM&FBovespa e exige que as empresas divulguem informações adicionais às exigidas em lei, como relatórios financeiros mais completos, informações sobre negociação feita por diretores, executivos e acionistas controladores e sobre operações com partes relacionadas.
As companhias listadas nesse segmento devem manter no mínimo 25% de suas ações em circulação no mercado.
São Paulo – O Banco Cruzeiro do Sul ( CZRS4 ) ganhou o prazo de mais um ano para que possa se adequar ao mínimo de ações que estão em circulação no mercado (free float), exigido pela regra do Nível I da BM&FBovespa.
O pedido foi aceito pelo banco, que deve elevar o free float para 21,5% do capital social até 17 de novembro deste ano, chegando posteriormente a 25% até 17 de maio de 2012.
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Cruzeiro do Sul “não deverá, em momento algum, permitir a redução de ações em circulação, exceto no caso de o patamar ultrapassar o percentual de 25%, quando passará a se enquadrar no regulamento do Nível 1”.
Entenda o caso
O Nível 1 de governança corporativa é o primeiro na escala dos níveis diferenciados criados pela BM&FBovespa e exige que as empresas divulguem informações adicionais às exigidas em lei, como relatórios financeiros mais completos, informações sobre negociação feita por diretores, executivos e acionistas controladores e sobre operações com partes relacionadas.
As companhias listadas nesse segmento devem manter no mínimo 25% de suas ações em circulação no mercado.