Conselho da PDG aprova oferta da Vinci Partners
A proposta corresponde a uma capitalização da empresa a ser parcialmente subscrita pela gestora de recursos e private equity
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 22h21.
Rio de Janeiro - O Conselho de Administração da incorporadora e construtora PDG Realty aprovou a proposta da Vinci Partners de uma capitalização da empresa a ser parcialmente subscrita pela gestora de recursos e private equity.
A proposta agora será levada para Assembleia Geral Extraordinária de acionistas da PDG Realty, segundo fato relevante nesta segunda-feira.
A Vinci apresentou em 28 de maio proposta ao presidente-executivo da PDG, Zeca Grabowsky, para uma operação societária que envolve o aporte de recursos na empresa por meio de bônus de subscrição.
Em uma primeira etapa, a operação prevê uma capitalização da PDG de 799,98 milhões de reais por meio da emissão de 199 milhões de bônus de subscrição.
Cada bônus dará o direito imediato a uma nova ação da PDG, além de uma debênture conversível em uma ação da companhia num prazo de quatro anos. Os títulos de dívida não renderão juros.
A Vinci se dispunha a não negociar as ações subscritas por um prazo de dois anos. Para aprovar a oferta, o Conselho da PDG pediu que as ações subscritas no aumento de capital sejam mantidas com a Vinci por um período de quatro anos, o que foi aceito pela gestora.
Rio de Janeiro - O Conselho de Administração da incorporadora e construtora PDG Realty aprovou a proposta da Vinci Partners de uma capitalização da empresa a ser parcialmente subscrita pela gestora de recursos e private equity.
A proposta agora será levada para Assembleia Geral Extraordinária de acionistas da PDG Realty, segundo fato relevante nesta segunda-feira.
A Vinci apresentou em 28 de maio proposta ao presidente-executivo da PDG, Zeca Grabowsky, para uma operação societária que envolve o aporte de recursos na empresa por meio de bônus de subscrição.
Em uma primeira etapa, a operação prevê uma capitalização da PDG de 799,98 milhões de reais por meio da emissão de 199 milhões de bônus de subscrição.
Cada bônus dará o direito imediato a uma nova ação da PDG, além de uma debênture conversível em uma ação da companhia num prazo de quatro anos. Os títulos de dívida não renderão juros.
A Vinci se dispunha a não negociar as ações subscritas por um prazo de dois anos. Para aprovar a oferta, o Conselho da PDG pediu que as ações subscritas no aumento de capital sejam mantidas com a Vinci por um período de quatro anos, o que foi aceito pela gestora.