Com Grécia, maior parte das bolsas europeias fecha em queda
Indicações de que um acordo entre o governo grego e os credores do país pode não sair tão rápido deixou a percepção de que os ganhos de ontem foram exagerados
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 15h51.
Londres - A maior parte das bolsas europeias encerrou a sessão desta quarta-feira, 4, no vermelho, externando a preocupação dos investidores com a Grécia .
As indicações de que um acordo entre o governo grego e os credores do país pode não sair tão rápido deixou a percepção de que os ganhos de ontem foram exagerados.
Em Madri, o índice Ibex-35 caiu 0,19%, para 10.577,80 pontos; o FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, teve queda de 0,335%, para 20.941,73 pontos; e em Lisboa, o PSI-20 baixou 0,56%, para 5.274,97 pontos.
Em Londres, o setor de commodities ajudou a levar a bolsa a campo negativo.
O índice FTSE-100 recuou 0,17%, para 6.860,02 pontos. As ações da BHP Billiton caíram 2,02% e as da Tullow Oil despencaram 5,15%.
A bolsa de Atenas, que havia registrado alta de mais de 11% ontem, chegou a cair 2% antes de fechar em alta de 0,89%.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,19%, para 10.911,32 pontos e, em Paris, o CAC-40 ganhou 0,39% e fechou na máxima de 4.696,30 pontos.
Markus Allenspach, da Julius Baer, diz que o "drama grego" pode estar "entrando em uma cena mais construtiva" e as tensões provavelmente diminuirão, mas há quem diga que talvez o teste mais crucial para o governo grego ainda está por vir.
Para Gary Jenkins, da LNG Capital, ainda não está descartada a possibilidade de um default da Grécia.
O ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, informou que as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para tentar obter uma extensão dos empréstimos feitos ao país já começaram.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - A maior parte das bolsas europeias encerrou a sessão desta quarta-feira, 4, no vermelho, externando a preocupação dos investidores com a Grécia .
As indicações de que um acordo entre o governo grego e os credores do país pode não sair tão rápido deixou a percepção de que os ganhos de ontem foram exagerados.
Em Madri, o índice Ibex-35 caiu 0,19%, para 10.577,80 pontos; o FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, teve queda de 0,335%, para 20.941,73 pontos; e em Lisboa, o PSI-20 baixou 0,56%, para 5.274,97 pontos.
Em Londres, o setor de commodities ajudou a levar a bolsa a campo negativo.
O índice FTSE-100 recuou 0,17%, para 6.860,02 pontos. As ações da BHP Billiton caíram 2,02% e as da Tullow Oil despencaram 5,15%.
A bolsa de Atenas, que havia registrado alta de mais de 11% ontem, chegou a cair 2% antes de fechar em alta de 0,89%.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,19%, para 10.911,32 pontos e, em Paris, o CAC-40 ganhou 0,39% e fechou na máxima de 4.696,30 pontos.
Markus Allenspach, da Julius Baer, diz que o "drama grego" pode estar "entrando em uma cena mais construtiva" e as tensões provavelmente diminuirão, mas há quem diga que talvez o teste mais crucial para o governo grego ainda está por vir.
Para Gary Jenkins, da LNG Capital, ainda não está descartada a possibilidade de um default da Grécia.
O ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, informou que as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para tentar obter uma extensão dos empréstimos feitos ao país já começaram.
Fonte: Dow Jones Newswires.