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Cobre opera estável em Londres e sobe em Nova York

Às 10h35 (de Brasília), o cobre para três meses operava estável na London Metal Exchange (LME), a 4.359,00 a tonelada

Cotação: às 10h35 (de Brasília), o cobre para três meses operava estável na London Metal Exchange (LME), a 4.359,00 a tonelada (John Macdougall/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 11h40.

Londres - Os contratos futuros de cobre operavam estáveis em Londres e subiam em Nova York , com investidores evitando riscos, mas por outro lado reagindo a um relatório positivo sobre os fundamentos do metal.

Às 10h35 (de Brasília), o cobre para três meses operava estável na London Metal Exchange (LME), a 4.359,00 a tonelada.

Às 10h55, o cobre para março subia 0,61%, a US$ 1,9715 a libra-peso.

Na avaliação do Grupo de Estudos Internacionais do Cobre, o mercado de cobre estava em déficit em outubro de 2015, em números sazonalmente ajustados. Olhando mais adiante, o mercado espera alguma notícia positiva, para que os preços possam reagir mais.

O economista William Adams, diretor de pesquisa da Fastmarkets, disse em nota que é necessário alguma notícia positiva na economia ou algum anúncio de estímulo, como por exemplo cortes mais significativos na produção de mineradoras.

Outra opção, segundo Adams, é que investidores decidam retirar um pouco de dinheiro do mercado de ações e colocar nas commodities, diante dos preços fracos das matérias-primas.

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Na avaliação do Grupo de Estudos Internacionais do Cobre, o mercado de cobre estava em déficit em outubro de 2015, em números sazonalmente ajustados. Olhando mais adiante, o mercado espera alguma notícia positiva, para que os preços possam reagir mais.

O economista William Adams, diretor de pesquisa da Fastmarkets, disse em nota que é necessário alguma notícia positiva na economia ou algum anúncio de estímulo, como por exemplo cortes mais significativos na produção de mineradoras.

Outra opção, segundo Adams, é que investidores decidam retirar um pouco de dinheiro do mercado de ações e colocar nas commodities, diante dos preços fracos das matérias-primas.

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