Cobre opera em alta na LME após avanço da Ásia
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,35%, para US$ 4.460 por tonelada, depois de fechar na máxima em duas semanas na sexta-feira
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2016 às 11h17.
Londres - Os contratos futuros de cobre operam em alta, impulsionados pelo desempenho positivo dos mercados asiáticos. As bolsas de Tóquio e Xangai fecharam com ganhos em meio às expectativas de mais estímulos monetários. O Banco do Japão (BoJ) se reúne no fim desta semana.
Na semana passada o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, alimentou a esperança de mais estímulos dos grandes bancos centrais globais ao dizer que a instituição deve revisar sua política no encontro de março.
De todo modo, o cenário continua incerto. Contrariando o movimento na Ásia, as bolsas europeias passaram a cair diante de um novo declínio nos preços do petróleo. Além disso, as preocupações com a desaceleração da economia da China e os baixos preços das commodities fazem os analistas alertarem para a cautela dos investidores.
"O sentimento entre os investidores financeiros especulativos permanece pessimista", comentaram analistas do Commerzbank em nota a clientes. O banco acrescentou que a posição líquida vendida em cobre aumentou pela terceira semana consecutiva.
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,35%, para US$ 4.460 por tonelada, depois de fechar na máxima em duas semanas na sexta-feira.
O alumínio avançava 0,37%, para US$ 1.486 por tonelada; o zinco ganhava 0,13%, para US$ 1.511 por tonelada; o níquel caía 1,14%, para US$ 8.645 por tonelada; o chumbo recuava 0,3%, para US$ 1.638 por tonelada; e o estanho tinha alta de 0,48%, para US$ 13.645 por tonelada.
Na Comex, o cobre para março opera em torno da estabilidade e, às 11h15 (de Brasília), tinha leve queda de 0,07%, para US$ 2,0010 por libra-peso.
Londres - Os contratos futuros de cobre operam em alta, impulsionados pelo desempenho positivo dos mercados asiáticos. As bolsas de Tóquio e Xangai fecharam com ganhos em meio às expectativas de mais estímulos monetários. O Banco do Japão (BoJ) se reúne no fim desta semana.
Na semana passada o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, alimentou a esperança de mais estímulos dos grandes bancos centrais globais ao dizer que a instituição deve revisar sua política no encontro de março.
De todo modo, o cenário continua incerto. Contrariando o movimento na Ásia, as bolsas europeias passaram a cair diante de um novo declínio nos preços do petróleo. Além disso, as preocupações com a desaceleração da economia da China e os baixos preços das commodities fazem os analistas alertarem para a cautela dos investidores.
"O sentimento entre os investidores financeiros especulativos permanece pessimista", comentaram analistas do Commerzbank em nota a clientes. O banco acrescentou que a posição líquida vendida em cobre aumentou pela terceira semana consecutiva.
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,35%, para US$ 4.460 por tonelada, depois de fechar na máxima em duas semanas na sexta-feira.
O alumínio avançava 0,37%, para US$ 1.486 por tonelada; o zinco ganhava 0,13%, para US$ 1.511 por tonelada; o níquel caía 1,14%, para US$ 8.645 por tonelada; o chumbo recuava 0,3%, para US$ 1.638 por tonelada; e o estanho tinha alta de 0,48%, para US$ 13.645 por tonelada.
Na Comex, o cobre para março opera em torno da estabilidade e, às 11h15 (de Brasília), tinha leve queda de 0,07%, para US$ 2,0010 por libra-peso.