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Cerveja resiste e Ambev mira o topo em valor de mercado

A capitalização da empresa subiu 49% nos últimos 12 meses até 15 de junho para R$ 209,3 bilhões

A cervejaria tem atraído investidores que buscam fugir de companhias cujos negócios estão mais ligados às oscilações da economia mundial (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2012 às 12h07.

São Paulo - A Cia. de Bebidas das Américas está subindo no ranking das companhias de maior valor de mercado com o crescimento na segunda maior economia entre os emergentes impulsionando as vendas da cerveja Brahma e de Guaraná.

A capitalização da Ambev subiu 49 por cento nos últimos 12 meses até 15 de junho para R$ 209,3 bilhões. A unidade brasileira da Anheuser-Busch InBev NV superou a Vale SA como segunda companhia de maior valor de mercado em 26 de março, e reduziu a diferença em relação à maior delas, a Petróleo Brasileiro SA, para R$ 33,7 bilhões, e, 14 de junho, a menor distância entre elas em nove anos.

A cervejaria tem atraído investidores que buscam fugir de companhias cujos negócios estão mais ligados às oscilações da economia mundial, incluindo as de commodities. A Ambev afirma que produz sete das 10 cervejas vendidas no Brasil, o que lhe dá o controle em um mercado que resiste à desaceleração econômica.

“A AmBev é quase uma ação defensiva, já que suas vendas não são afetadas de forma muito significa por essa crise externa”, disse Felipe Casotti, gerente de portfólio da Máxima Asset Management, que administra R$ 800 milhões em ativos, em entrevista no Rio de Janeiro. “O mesmo já não vale para as empresas de commodities, que são as que mais sofrem em momentos como o atual.”

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A cervejaria tem atraído investidores que buscam fugir de companhias cujos negócios estão mais ligados às oscilações da economia mundial, incluindo as de commodities. A Ambev afirma que produz sete das 10 cervejas vendidas no Brasil, o que lhe dá o controle em um mercado que resiste à desaceleração econômica.

“A AmBev é quase uma ação defensiva, já que suas vendas não são afetadas de forma muito significa por essa crise externa”, disse Felipe Casotti, gerente de portfólio da Máxima Asset Management, que administra R$ 800 milhões em ativos, em entrevista no Rio de Janeiro. “O mesmo já não vale para as empresas de commodities, que são as que mais sofrem em momentos como o atual.”

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