Captação com CRI cresce 61% em 2011, diz Anbima
O volume de R$ 12,4 bilhões foi superior aos R$ 7,7 bilhões registrados no ano anterior
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 11h46.
São Paulo - Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) apresentaram a maior taxa de crescimento do segmento de renda fixa em 2011, de 61,1%, com volume de R$ 12,4 bilhões contra os R$ 7,7 bilhões registrado no ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Foram 168 operações no ano passado contra 132 realizadas em 2010.
No ranking de volume, a liderança ficou com debêntures , cuja participação foi de 51,8% entre os ativos do segmento ou R$ 48,5 bilhões. Embora o número de operações (153) tenha sido maior em 2011 que no exercício anterior (146), o volume ficou abaixo dos R$ 52,9 bilhões obtidos em 2010.
Notas promissórias ocuparam a segunda colocação, respondendo por (19,2%) ou R$ 18 bilhões, número levemente inferior aos R$ 18,7 bilhões registrados em 2010. O número de operações subiu de 52 para 85 no ano passado. Em seguida, vieram os Fundos de Recebíveis (FIDCs) com participação de 15,7%. O volume foi de R$ 14,7 bilhões no ano passado, um pouco acima dos R$ 13,9 bilhões vistos em 2010, de acordo com a Anbima. Já o número de operações foi menor, de 53 contra 79.
O último da fila foram os CRIs, com participação de 13,3% no ranking de volume. Os títulos de renda fixa lideraram a captação anual do mercado, respondendo por 83,2% das captações domésticas ou R$ 93,7 bilhões.
São Paulo - Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) apresentaram a maior taxa de crescimento do segmento de renda fixa em 2011, de 61,1%, com volume de R$ 12,4 bilhões contra os R$ 7,7 bilhões registrado no ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Foram 168 operações no ano passado contra 132 realizadas em 2010.
No ranking de volume, a liderança ficou com debêntures , cuja participação foi de 51,8% entre os ativos do segmento ou R$ 48,5 bilhões. Embora o número de operações (153) tenha sido maior em 2011 que no exercício anterior (146), o volume ficou abaixo dos R$ 52,9 bilhões obtidos em 2010.
Notas promissórias ocuparam a segunda colocação, respondendo por (19,2%) ou R$ 18 bilhões, número levemente inferior aos R$ 18,7 bilhões registrados em 2010. O número de operações subiu de 52 para 85 no ano passado. Em seguida, vieram os Fundos de Recebíveis (FIDCs) com participação de 15,7%. O volume foi de R$ 14,7 bilhões no ano passado, um pouco acima dos R$ 13,9 bilhões vistos em 2010, de acordo com a Anbima. Já o número de operações foi menor, de 53 contra 79.
O último da fila foram os CRIs, com participação de 13,3% no ranking de volume. Os títulos de renda fixa lideraram a captação anual do mercado, respondendo por 83,2% das captações domésticas ou R$ 93,7 bilhões.