Brent sobe com ganho em ações e preocupações com Crimeia
Petróleo subiu 0,60 dólar, fechando a 106,45 dólares por barril, depois de testar a máxima intradia de 106,75 dólares
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2014 às 13h57.
Nova York - Os contratos futuros do petróleo Brent subiram nesta quinta-feira, com as sanções contra a Rússia colocando um prêmio de risco no mercado e com o suporte dos mercados acionários.
Nos EUA, a commodity caiu antes do vencimento do contrato abril.
O Brent subiu 0,60 dólar, fechando a 106,45 dólares por barril, depois de testar a máxima intradia de 106,75 dólares.
A expansão de sanções dos EUA à Rússia, incluindo aliados do presidente russo presidente Vladimir Putin, é o mais recente sinal de um agravamento das tensões sobre a anexação da Crimeia.
Nos EUA, os mercados acionários, reverteram a baixa de quarta-feira para subir após dados econômicos mais fortes que o esperado.
O contrato maio do petróleo nos EUA, que se tornará o contrato referência na sexta-feira, fechou com queda de 0,27 dólar, para 98,90 dólares por barril.
O vencimento foi pressionado pelo contrato com entrega em abril, que fechou com queda de 0,94 dólar, para 99,43 dólares por barril.
Nova York - Os contratos futuros do petróleo Brent subiram nesta quinta-feira, com as sanções contra a Rússia colocando um prêmio de risco no mercado e com o suporte dos mercados acionários.
Nos EUA, a commodity caiu antes do vencimento do contrato abril.
O Brent subiu 0,60 dólar, fechando a 106,45 dólares por barril, depois de testar a máxima intradia de 106,75 dólares.
A expansão de sanções dos EUA à Rússia, incluindo aliados do presidente russo presidente Vladimir Putin, é o mais recente sinal de um agravamento das tensões sobre a anexação da Crimeia.
Nos EUA, os mercados acionários, reverteram a baixa de quarta-feira para subir após dados econômicos mais fortes que o esperado.
O contrato maio do petróleo nos EUA, que se tornará o contrato referência na sexta-feira, fechou com queda de 0,27 dólar, para 98,90 dólares por barril.
O vencimento foi pressionado pelo contrato com entrega em abril, que fechou com queda de 0,94 dólar, para 99,43 dólares por barril.