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Bradesco e BTG Pactual coordenarão oferta de fundo do BNDES

De acordo com o banco de fomento, o fundo terá volume estimado de até R$ 1 bilhão e a oferta está prevista para o primeiro semestre

BNDES: o banco diz que nessa carteira estão debêntures dos setores de transporte e geração e transmissão de energia elétrica (Vanderlei Almeida/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 13h19.

São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) escolheu o Bradesco BBI e o BTG Pactual para coordenar a estruturação da oferta pública de cotas de seu Fundo de Investimento com lastro em debêntures de infraestrutura da carteira do BNDES.

De acordo com o banco de fomento, o fundo terá volume estimado de até R$ 1 bilhão e a oferta está prevista para o primeiro semestre deste ano.

O BNDES diz que nessa carteira estão debêntures dos setores de transporte e geração e transmissão de energia elétrica.

O Bradesco será o coordenador líder da oferta e o BTG Pactual, o coordenador, enquanto a Caixa Econômica federal será gestora e administradora do fundo.

Composto por debêntures de projetos de infraestrutura enquadradas na Lei nº 12.431, terá isenção fiscal para investidores pessoas físicas.

O comunicado do BNDES informa ainda que as características finais do fundo e os detalhes da oferta pública serão definidos posteriormente pelo BNDES, em conjunto com o consórcio vencedor, com base nas condições de mercado vigentes à época da operação.

As debêntures que comporão o fundo foram subscritas pelo BNDES em 2013 e em 2014, como parte das iniciativas do banco de estimular o mercado privado de financiamento de longo prazo para os projetos de infraestrutura no Brasil.

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De acordo com o banco de fomento, o fundo terá volume estimado de até R$ 1 bilhão e a oferta está prevista para o primeiro semestre deste ano.

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O Bradesco será o coordenador líder da oferta e o BTG Pactual, o coordenador, enquanto a Caixa Econômica federal será gestora e administradora do fundo.

Composto por debêntures de projetos de infraestrutura enquadradas na Lei nº 12.431, terá isenção fiscal para investidores pessoas físicas.

O comunicado do BNDES informa ainda que as características finais do fundo e os detalhes da oferta pública serão definidos posteriormente pelo BNDES, em conjunto com o consórcio vencedor, com base nas condições de mercado vigentes à época da operação.

As debêntures que comporão o fundo foram subscritas pelo BNDES em 2013 e em 2014, como parte das iniciativas do banco de estimular o mercado privado de financiamento de longo prazo para os projetos de infraestrutura no Brasil.

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